sábado, junho 08, 2019

TAP: dois momentos penalizadores para a Madeira

Este foi o momento - formalização das venda da TAP pelo governo de Passos - e, que lixaram a obrigatoriedade de "serviço público" da TAP para as ilhas. Tudo para facilitar a venda da companhia em mais de 61% a poucos meses de mudança de governo em Lisboa que chegou - a geringonça - mas nada alterou (2015)
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Este foi o momento - reversão da privatização TAP no quadro de uma negociata política de assalto ao poder, por parte da geringonça, para que o poder de alguns sindicatos controlados pelo BE e PCP se mantivesse intacto na empresa - em que começou a exploração dos madeirenses, por via de um financiamento encapotado da TAP, que os cabrões de Bruxelas (apostados só em lixar o CINM) não conseguem deslindar, nem com com lupa nos olhos e fogo naquele sítio. Os madeirenses passaram a ser explorados e roubados com viagens que chegam a custar mais de 500 euros para 1.20 hora de voo que aumenta para 1.30 ou 1.35 horas quando a ordem é para poupar combustível (2017)

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