"O meu partido é a Madeira.
A Madeira está primeiro que o PSD.
Para mim, o PSD é um instrumento, em democracia pluralista, para eu poder servir o Desenvolvimento do Povo Madeirense.
É isto que desgosta os partidocratas, também alguns do PSD nacional, que transformaram Portugal numa partidocracia, subordinando a Nação aos interesses dos Partidos políticos, estes por sua vez dominados, em parte, pelas chamadas “sociedades secretas”, em parte pelo capitalismo selvagem.
Todos percebem, assim, estas campanhas insultuosas contra o Povo Madeirense, porque somos um Povo que não se verga.
Peço-Vos uma forte maioria absoluta para dar uma lição àqueles políticos e interesses de Lisboa.
Uma grande vitória, para que eles aprendam a nos respeitar, e não mais tentem fazer como o Salazar, que, por despeito, nos pôs a pagar um imposto especial para fazer o porto de Leixões.
Viram como, durante todos estes anos, eu enfrento e reajo sempre positivamente ante todas as situações difíceis, e supero-as.
Preciso de uma forte maioria absoluta para negocio com o Governo em Lisboa, liderado pelo Partido a que pertenço.
Mas sei que, para o Governo de Lisboa, é-lhes mais fácil impôr decisões a um Governo da Madeira, estilhaçado em oito pequenos Partidos de Oposição, cuja voragem e diferenças de cada um meteriam a Madeira num bêco sem saída e submissa a Lisboa.
Uma grande maioria absoluta para também dar Esperança aos Portugueses do Continente centralizadamente subjugados a Lisboa.
Temos de dar a Esperança aos Portugueses, de ser possível derrotar os poderes económicos, financeiros e políticos de Lisboa.
Esperança de ser possível derrotar as sociedades secretas que dominam Partidos e mexem os cordelinhos nas costas do Povo.
Uma maioria absoluta para dizer aos políticos de Lisboa, que têm de nos respeitar, e que não mais se atrevam" (tempo de antena emitido ontem, 06 de Outubro na RTP-Madeira)
A Madeira está primeiro que o PSD.
Para mim, o PSD é um instrumento, em democracia pluralista, para eu poder servir o Desenvolvimento do Povo Madeirense.
É isto que desgosta os partidocratas, também alguns do PSD nacional, que transformaram Portugal numa partidocracia, subordinando a Nação aos interesses dos Partidos políticos, estes por sua vez dominados, em parte, pelas chamadas “sociedades secretas”, em parte pelo capitalismo selvagem.
Todos percebem, assim, estas campanhas insultuosas contra o Povo Madeirense, porque somos um Povo que não se verga.
Peço-Vos uma forte maioria absoluta para dar uma lição àqueles políticos e interesses de Lisboa.
Uma grande vitória, para que eles aprendam a nos respeitar, e não mais tentem fazer como o Salazar, que, por despeito, nos pôs a pagar um imposto especial para fazer o porto de Leixões.
Viram como, durante todos estes anos, eu enfrento e reajo sempre positivamente ante todas as situações difíceis, e supero-as.
Preciso de uma forte maioria absoluta para negocio com o Governo em Lisboa, liderado pelo Partido a que pertenço.
Mas sei que, para o Governo de Lisboa, é-lhes mais fácil impôr decisões a um Governo da Madeira, estilhaçado em oito pequenos Partidos de Oposição, cuja voragem e diferenças de cada um meteriam a Madeira num bêco sem saída e submissa a Lisboa.
Uma grande maioria absoluta para também dar Esperança aos Portugueses do Continente centralizadamente subjugados a Lisboa.
Temos de dar a Esperança aos Portugueses, de ser possível derrotar os poderes económicos, financeiros e políticos de Lisboa.
Esperança de ser possível derrotar as sociedades secretas que dominam Partidos e mexem os cordelinhos nas costas do Povo.
Uma maioria absoluta para dizer aos políticos de Lisboa, que têm de nos respeitar, e que não mais se atrevam" (tempo de antena emitido ontem, 06 de Outubro na RTP-Madeira)
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