Li no Jornal I que "três em cada 10 portugueses considerava na passada semana que Vítor Bento conseguiria reconquistar a confiança dos investidores e dos depositantes no Banco Espírito Santo. A sondagem i/ Pitagórica foi realizada entre 25 e 31 de Julho, altura em que não era ainda conhecido que o economista ficaria à frente não do BES, mas sim do banco bom que surgiu com a divisão em dois, o Novo Banco. Mesmo durante a turbulência e o clima de incerteza em que o BES estava mergulhado na passada semana, apenas 17,5% consideraram que o antigo presidente da SIBS, empresa que gere os pagamentos electrónicos, não seria capaz de restabelecer a confiança no BES. Da amostra, verifica-se no entanto uma grande percentagem de pessoas que não tinha opinião formada: 30,2% disseram desconhecer se Bento estaria ou não à altura de uma tarefa tão difícil. Um quinto dos inquiridos disse não saber ou não querer responder a esta questão.
NOVO BANCO, MAIS CONFIANÇA
A nova equipa de gestão do Banco Espírito Santo começou em funções a 14 de Julho. Nesse dia, o BES comunicou ao mercado a cooptação de Vítor Bento como presidente executivo, substituindo o líder histórico Ricardo Salgado, que tinha renunciado ao mandato.
No último Domingo foi tornado público que Vítor Bento deixaria de ter como objectivo a recuperação da confiança dos investidores na marca BES, passando a preocupar-se com a imagem e a confiança dos clientes no Novo Banco, designação dada ao 'banco bom' que resultou da divisão da antiga entidade bancária em duas parte. Nesse mesmo dia, o economista garantiu que com o Novo Banco ficavam afastadas as "incertezas que ameaçavam a instituição".
NOVO BANCO, MAIS CONFIANÇA
A nova equipa de gestão do Banco Espírito Santo começou em funções a 14 de Julho. Nesse dia, o BES comunicou ao mercado a cooptação de Vítor Bento como presidente executivo, substituindo o líder histórico Ricardo Salgado, que tinha renunciado ao mandato.
No último Domingo foi tornado público que Vítor Bento deixaria de ter como objectivo a recuperação da confiança dos investidores na marca BES, passando a preocupar-se com a imagem e a confiança dos clientes no Novo Banco, designação dada ao 'banco bom' que resultou da divisão da antiga entidade bancária em duas parte. Nesse mesmo dia, o economista garantiu que com o Novo Banco ficavam afastadas as "incertezas que ameaçavam a instituição".