O PSD reúne domingo em Lisboa o Conselho Nacional a fim de ratificar a lista de candidatos às europeias em coligação com o CDS. De acordo com as minhas fontes o CDS continua insatisfeito com o facto de apenas lhe ter sido atribuído o 4º e o 8º lugares, sobretudo este último, situado numa "zona cinzenta" que decorre do facto de não haver a certeza de uma eleição garantida. O CDS elegeu 2 deputados em 2009 contra 8 do PSD.
Apesar de existirem perspectivas interessantes para a Madeira as pressões do CDS continuam a ser grandes, tal como as do PSD dos Açores que em 2009, recordo, trocaram uma primeira proposta de um candidato do sexo masculino (Duarte Freitas, por acaso o agora líder regional do partido) por Padrão Neves, professora universitária, para garantir com esta situação a eleição de um deputado daquela região.
Presumo que não terá havido um entendimento direto entre Passos e João Jardim (recordo que a última Comissão Política Regional reafirmou Nuno Teixeira como candidato) mas que neste processo se tenha envolvido o próprio Paulo Rangel. A Madeira foi confrontada, sem qualquer compromisso assumido, porque tudo depende do que se passar domingo, com a eventual alteração de candidato - tal como aconteceu com os Açores em 2009 - com a eventual necessidade de ter que indicar uma candidata do sexo feminismo, para poder ter alguma esperança, em vez de Teixeira. E terá sido, segundo noticiado, o nome de Claudia Aguiar, por eventual decisão do próprio Alberto João Jardim, contrariando a decisão da Comissão Política regional cujos membros se limitam a acompanhar este processo pela comunicação social ou redes sociais! Até o Conselho Nacional tudo é possível e assunto não está encerrado.
Sei entretanto que o PS da Madeira foi surpreendido pelas notícias entretanto divulgadas sobre a lista europeia - o CDS mantém a decisão tomada de não fazer campanha eleitoral o que no caso da Madeira pode implicar um cauteloso distanciamento de eventuais resultados não positivos - não contava com a eventual inclusão de um candidato da Madeira em posição elegível pelo que foi resolvido, durante o dia de hoje, insistir junto do PS em Lisboa, provavelmente junto do próprio Seguro, para que a Madeira tenha também na lista socialista uma posição elegível, algo que pode colidir não apenas com as pressões próprias destes processos no Continente, mas também com a reclamação do PS dos Açores que, sendo poder na região, pretende manter esse o seu candidato com elegibilidade assegurada. Isto promete.
Apesar de existirem perspectivas interessantes para a Madeira as pressões do CDS continuam a ser grandes, tal como as do PSD dos Açores que em 2009, recordo, trocaram uma primeira proposta de um candidato do sexo masculino (Duarte Freitas, por acaso o agora líder regional do partido) por Padrão Neves, professora universitária, para garantir com esta situação a eleição de um deputado daquela região.
Presumo que não terá havido um entendimento direto entre Passos e João Jardim (recordo que a última Comissão Política Regional reafirmou Nuno Teixeira como candidato) mas que neste processo se tenha envolvido o próprio Paulo Rangel. A Madeira foi confrontada, sem qualquer compromisso assumido, porque tudo depende do que se passar domingo, com a eventual alteração de candidato - tal como aconteceu com os Açores em 2009 - com a eventual necessidade de ter que indicar uma candidata do sexo feminismo, para poder ter alguma esperança, em vez de Teixeira. E terá sido, segundo noticiado, o nome de Claudia Aguiar, por eventual decisão do próprio Alberto João Jardim, contrariando a decisão da Comissão Política regional cujos membros se limitam a acompanhar este processo pela comunicação social ou redes sociais! Até o Conselho Nacional tudo é possível e assunto não está encerrado.
Sei entretanto que o PS da Madeira foi surpreendido pelas notícias entretanto divulgadas sobre a lista europeia - o CDS mantém a decisão tomada de não fazer campanha eleitoral o que no caso da Madeira pode implicar um cauteloso distanciamento de eventuais resultados não positivos - não contava com a eventual inclusão de um candidato da Madeira em posição elegível pelo que foi resolvido, durante o dia de hoje, insistir junto do PS em Lisboa, provavelmente junto do próprio Seguro, para que a Madeira tenha também na lista socialista uma posição elegível, algo que pode colidir não apenas com as pressões próprias destes processos no Continente, mas também com a reclamação do PS dos Açores que, sendo poder na região, pretende manter esse o seu candidato com elegibilidade assegurada. Isto promete.