Escrevem as jornalistas do Correio da Manhã, Ana Isabel Fonseca e Tânia Laranjo que "o raptor de Daniel, o menino que a 19 de janeiro desapareceu na Calheta, Madeira, deixou vários indícios no local do crime que podem agora levar à sua detenção. O Laboratório de Polícia Científica da Judiciária analisou já impressões digitais e outro tipo de vestígios encontrados na levada onde o bebé, de 18 meses, foi abandonado três dias depois. Não restam dúvidas de que pertencem ao raptor. Os vestígios serão depois comparados com o suspeito – identificado já pela Polícia Judiciária do Funchal – e podem assim vir a comprovar que aquele foi realmente o autor do crime. Tal deverá acontecer nas próximas semanas. Caso o resultado seja afirmativo, o responsável pelo rapto de Daniel pode ser finalmente detido.
A família do menino não tem recebido novidades sobre a investigação. Mas esperam que o raptor seja preso, que pague pelo que fez. "Está tudo na mesma, não temos novidades sobre a investigação. Só quero que se faça justiça", disse ao CM Lídia Freitas, mãe de Daniel. A mulher garantiu que, mais de um mês depois do rapto, as ajudas continuam a chegar. "Continuamos a receber apoios. As pessoas todas querem ajudar o Daniel com roupa e comida", conta. O Governo Regional prometeu entregar 15 mil euros para realizar obras no telheiro onde a família vive. "Ainda não sabemos quando vamos conseguir começar as obras. Estamos à espera", explicou a mãe do bebé".
A família do menino não tem recebido novidades sobre a investigação. Mas esperam que o raptor seja preso, que pague pelo que fez. "Está tudo na mesma, não temos novidades sobre a investigação. Só quero que se faça justiça", disse ao CM Lídia Freitas, mãe de Daniel. A mulher garantiu que, mais de um mês depois do rapto, as ajudas continuam a chegar. "Continuamos a receber apoios. As pessoas todas querem ajudar o Daniel com roupa e comida", conta. O Governo Regional prometeu entregar 15 mil euros para realizar obras no telheiro onde a família vive. "Ainda não sabemos quando vamos conseguir começar as obras. Estamos à espera", explicou a mãe do bebé".
