Escreve o Sol num texto da jornalista Helena Pereira, que "durante os dois Conselhos de Ministros dedicados à aprovação do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), os ministros de José Sócrates não se dividiram apenas por causa do controlo das despesas sociais: uma das questões que esteve em cima da mesa, em Março, foi o corte nas grandes obras públicas.Entre os mais críticos deste tipo de medidas para controlar a despesa pública estiveram, desde logo, António Mendonça, ministro das Obras Públicas, e Vieira da Silva, pertencente à ala esquerda do PS e actual titular da pasta da Economia. Do outro lado, esteve o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que semanas antes, em Fevereiro, tinha travado a construção de novas quatro auto-estradas anunciadas em 2009: a da Serra da Estrela, Vouga, Tejo Internacional e Ribatejo. É, aliás, patente que os investimentos em grandes obras públicas é uma questão que divide a esquerda e a direita: no Parlamento, CDS e PSD reclamam o desinvestimento, enquanto o BE já se colocou ao lado do PS".sexta-feira, maio 07, 2010
Será mesmo?
Escreve o Sol num texto da jornalista Helena Pereira, que "durante os dois Conselhos de Ministros dedicados à aprovação do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), os ministros de José Sócrates não se dividiram apenas por causa do controlo das despesas sociais: uma das questões que esteve em cima da mesa, em Março, foi o corte nas grandes obras públicas.Entre os mais críticos deste tipo de medidas para controlar a despesa pública estiveram, desde logo, António Mendonça, ministro das Obras Públicas, e Vieira da Silva, pertencente à ala esquerda do PS e actual titular da pasta da Economia. Do outro lado, esteve o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que semanas antes, em Fevereiro, tinha travado a construção de novas quatro auto-estradas anunciadas em 2009: a da Serra da Estrela, Vouga, Tejo Internacional e Ribatejo. É, aliás, patente que os investimentos em grandes obras públicas é uma questão que divide a esquerda e a direita: no Parlamento, CDS e PSD reclamam o desinvestimento, enquanto o BE já se colocou ao lado do PS".
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