Sobre o tema das taxas, a emissão de CO2 pela aviação comercial, recordo e recomendo a leitura da Resolução do Parlamento Europeu sobre a redução do impacto da aviação nas alterações climáticas, aprovada em 2006(!) e a Resolução do Parlamento Europeu sobre "Ganhar a batalha contra as alterações climáticas globais" de 2005 (!) a que se junta o facto dos antigos deputados insulares já terem despoletado o assunto: "Ao aprovarem em plenário uma alteração apresentada, entre outros, por Sérgio MARQUES e Duarte FREITAS (PPE/DE), os deputados solicitam que seja dedicada uma atenção especial à situação dos territórios mais isolados que estão particularmente dependentes dos serviços de transporte aéreo e, em particular, das regiões insulares ou ultraperiféricas, em que as soluções alternativas são limitadas ou nulas (alteração 2)". Não se trata, portanto, nem de matéria nova, nem, nenhuma instituição ou pessoa de pode afirmar...surpreendida com a ameaça de aplicação de taxas ao sector da aviação comercial. Finalmente lembraria ainda esta notícia incluída no balanço às principais decisões tomadas entre 2004 e 2009 em matéria de alterações climáticas: "Aviação incluída no regime de comércio de licenças de emissão em 2012. O PE aprovou a inclusão da aviação no regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na UE. A partir de 2012, este regime passará a incluir as emissões de todos os voos com chegada ou partida num aeródromo comunitário, havendo, no entanto, uma derrogação para os voos operados no quadro das obrigações de serviço público em rotas nas regiões ultraperiféricas. Em 2012, a quantidade total de licenças de emissão a atribuir aos operadores de aeronaves será equivalente a 97% das emissões históricas da aviação. Em 2013 e em cada período seguinte será equivalente a 95%".Para mais esclarecimentos, recomendo a leitura:
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