terça-feira, dezembro 15, 2009

A gente depois fala

Li atentamente este texto de Sandra Cardoso no DN do Funchal de hoje. Era o que faltava que alguém fosse obrigado a dizer fosse o que fosse. A única coisa que posso referir, porque me parece que foi neste blogue que esse assunto foi referido pela primeira vez, é que tudo o que foi escrito sobre esta matéria se mantém. E que em Janeiro a gente fala. Mais. Tudo depende de um "enquadramento" que está a ser pensado e estruturado que inclui pelo menos três alternativas dispostas a avançar seja contra quem for e seja qual for o resultado. Repito: trata-se apenas de evitar a imposição de um candidato por parte de um grupo pequeno do partido, com vários interesses que transcendem a política, e que possui uma "estranha" facilidade de penetração nos meios de comunicação social, como se vender um sabonete fosse o mesmo que eleger o líder de um partido. E quanto à tal "legitimidade", foi isso que foi aqui referido citando fontes que não tenho que identificar, segundo as quais "há muita conversa para ser travada" e que, como na altura escrevi, as pessoas (leia-se as bases) dificilmente dariam ouvidos à pessoas que recusam desafios. Foi isso que eu escrevi e que mantenho. Porque as minhas fontes - e só elas - não me desmentiram nem pediram que o negasse. A gente depois fala, e logo se vê... Ninguém acerta sempre aceita e muito alguém pode julgar que tem sempre a razão do seu lado, muito menos em exclusivo.

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