Diz o site da política regional europeia que "a UE deve investir mais na investigação e no desenvolvimento bem como no ensino superior para se manter competitiva na economia mundial, revela o relatório da Comissão sobre a coesão económica e social, publicado em 18 de Junho. A Comissão anunciou igualmente os resultados de uma consulta pública sobre a política de coesão, confirmando o amplo apoio aos seus ambiciosos planos para além de 2013. A opinião generalizada é que a política deve centrar-se na inovação, na educação, no apoio às PME, nas infra-estruturas a nível europeu e na luta contra as alterações climáticas.
Menos de um quarto das pessoas residentes na UE, com idades compreendidas entre 25 e 64 anos, pertencem ao segmento das pessoas com «níveis superiores de educação». Muitos deles vivem na cidade ou nas proximidades, o que torna a contratação de «trabalhadores do conhecimento» um verdadeiro desafio para as regiões menos desenvolvidas. Porém, o crescimento económico depende da existência de mão-de-obra competente e qualificada. É grande a procura de pessoas com formação científica ou tecnológica nas áreas da saúde, da educação e da indústria transformadora de alta tecnologia. A UE gasta apenas 1,2% do seu PIB no ensino superior, menos de metade dos 2,9% que investem os Estados Unidos. A UE acusa também um grande atraso em relação aos Estados Unidos no que se refere às verbas afectadas à investigação e ao desenvolvimento, segundo refere o relatório,que apela a um maior investimento na investigação e no desenvolvimento para incentivar a inovação e aumentar a produtividade".
Menos de um quarto das pessoas residentes na UE, com idades compreendidas entre 25 e 64 anos, pertencem ao segmento das pessoas com «níveis superiores de educação». Muitos deles vivem na cidade ou nas proximidades, o que torna a contratação de «trabalhadores do conhecimento» um verdadeiro desafio para as regiões menos desenvolvidas. Porém, o crescimento económico depende da existência de mão-de-obra competente e qualificada. É grande a procura de pessoas com formação científica ou tecnológica nas áreas da saúde, da educação e da indústria transformadora de alta tecnologia. A UE gasta apenas 1,2% do seu PIB no ensino superior, menos de metade dos 2,9% que investem os Estados Unidos. A UE acusa também um grande atraso em relação aos Estados Unidos no que se refere às verbas afectadas à investigação e ao desenvolvimento, segundo refere o relatório,que apela a um maior investimento na investigação e no desenvolvimento para incentivar a inovação e aumentar a produtividade".
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