Há por ai uns iluminados, escondidos sob a capa corajosa do anonimato, que não passa de um triste exemplo. Deixá-los e às suas manias. Sinto pena por eles, não só pela inveja, nem sequer pela frustração - graças a Deus que não tomo remédios... - mas pela falta de qualidade e de carácter, pelo que dizem e escrevem, fruto de cabecinhas pensadoras e alucinadas. Mas são corajosos e iluminados, pensantes, pensadores, disso não duvido... Preocupados com o "Pravda" local ou com o meu trabalho na Assembleia, onde, por muito que lhes custe, sou muito melhor que eles, mais competente. Eu compreendo o desespero. Domingo falamos! Do desespero, da frustração, dos tachos a que concorreram e não vão conseguir. Ou dos tachos que, por contratação, continuam a ter garantidos por mais algum tempo. Servindo bem o contratante, mesmo que esquecendo regras de ética que andaram a reclamar para si próprios. Domingo falamos! Não, não falamos nada, porque não perco tempo com gente desprezível, que revela, pela coragem e pelo recurso ao ataque pessoal, fruto da inveja que os persegue, de quem se trata. Há realmente uma diferença substancial que me separa dessa escumalha. Mandam os meus princípios que os deixe ser felizes na sua imundice. E penso assim, reforçadamente, talvez porque há indivíduos que nem sob a capa do anonimato conseguem esconder-se. Uns que andam pelos corredores da Assembleia, outros cuidando-se, outros calcorreando outros corredores mais cosmopolitas. Mas alguns deles, de uns e de outros, depois de terem passado, sem sucesso, pelos sofás da psiquiatria...
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