Défice demográfico na UE: quem tem medo das crianças?
"A falta de comida e a mortalidade infantil influenciaram, desde sempre, a população mundial. A melhoria da situação económica da sociedade europeia e os avanços da medicina moderna acabaram com estas ameaças, mas apesar de existirem condições aparentemente ideais para o crescimento populacional e de os europeus afirmarem quererem ter mais filhos, as taxas de natalidade continuam a diminuir. A UE está a tentar encontrar as melhores soluções para lidar com este problema.A diminuição das taxas de natalidade na União Europeia será um verdadeiro problema no futuro, se a tendência não se inverter. De acordo com os demógrafos, a taxa de fertilidade necessária para a substituição das gerações corresponde a uma média de 2,1 filhos por mulher. Em 2005, a média da UE a 25 situava-se em 1,5 filhos, com França a liderar pela positiva (1,9) e a Eslováquia a registar os valores mais baixos (1,25). Se a taxa de fertilidade diminuir para 1,3 filhos por mulher, dentro de 100 anos a população diminuirá para menos de um quarto dos valores actuais". Leia no site do Parlamento Europeu.
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