Diz o Expresso que "Pedro Passos Coelho "não foi contactado no âmbito de qualquer investigação" relacionada com pagamentos da Tecnoforma no tempo em que era deputado. Em declarações ao Expresso, o gabinete do primeiro-ministro diz que se vier a ser contactado", Passos Coelho "colaborará naturalmente, mantendo a convicção de que sempre cumpriu as suas obrigações". Em causa está uma notícia de revista "Sábado", segundo a qual o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) estará a investigar uma denúncia recebida em 2014 que refere que, entre 1995 e 1990, Passos terá recebido mais de 150 mil euros do grupo Tecnoforma quando era deputado em exclusividade de funções. Este pagamento seria ilegal, por violar o estatuto do deputado, que proíbe que quem opte pela exclusividade obtenha rendimentos de outras fontes. A Procuradoria-Geral da República não confirma nem desmente a notícia avançada pela "Sábado".
