O fascimo corrupto, invejoso e que enriqueceu à custa da ladroagem e da exploração dos madeirenses, não tarda muito vai atirar-se ao magistrado madeirense. Porquê? Porque o delegado da Comissão Nacional de Eleições voltou a mostrar que a política e a hipocrisia, tal como o alcool e a droga snifada diariamente, andam juntas. Leiam a notícia hoje distribuída pela Lusa: "Funchal, 08 Out (Lusa) - O delegado da Comissão Nacional de Eleições afirmou hoje que o clima eleitoral na Madeira evidencia que "não há asfixia democrática,mas um excesso de liberdade que em nada dignifica a democracia ou a região". Em declarações à agência Lusa, Paulo Barreto, diz que ao ver os noticiários e ler os jornais, "como madeirense, esta é uma situação que me envergonha", reportando-se aos incidentes protagonizados pelos dirigentes do PND durante as inaugurações do presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim. Um grupo de militantes da Nova Democracia têm marcado presença nos vários actos inaugurais de Jardim, protestando pelo seu carácter "eleitoralista", o que chegou mesmo a provocar alguns actos de violência. O delegado da CNE confirma que recebeu hoje três mensagens de correio electrónico com várias queixas apresentadas pelo PND/Madeira. Apela a que "todos os políticos, de ambos os lados, cumpram o resto da campanha eleitoral com a dignidade que exige um Estado de Direito e discutam ideologias e projectos". Para Paulo Barreto, este tipo de situações "em nada dignificam a democracia". "Acho que na Madeira não há asfixia democrática mas há excesso de liberdade, porque toda a gente faz o que quer", opina. Adianta que "quando são os próprios candidatos, pessoas maiores e vacinadas de quem se exige responsabilidades que têm este tipo de acções, não há CNE ou PSP que consiga evitar estes actos".
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