sábado, julho 18, 2020

Nota: não, a irresponsabilidade não é culpa dos jornais

Estou farto do politicamernte correcto. O que se passou com este caso - e com outros que sei que já existiram, algo semelhantes - é uma vergonha e os nossos emigrantes que vêm de férias à Madera ou têm juízo ou vão ter que começar a pagar pelo que fazem de irresponsável e criminoso. Eu sei que os hábitos ingleses são esses, de badalheira criminosa constante, de copos e rambóia, de imncumprimento das regras sanitárias vigentes naquele país.  Mas isto que aconteceu segundo o DN-Madeira, ir para a rambóia sem esperar pelos resultados do teste (e num concelho, Santana, com muitos idosos), é uma irresponsabilidade própria de gente idiota. Eu não generalizo, nem sequer digo que a maioria faz isto porque não acredito que os nossos emigrantes mais jovens queiram vir ao Funchal espalhar doença e morte entre os seus familiares, vizinhos ou amigos ou pessoas em geral. Admito que possam ser casos isolados, mas a responsabilidade é de quem não toma as cautelas necessárias e da sua família que sabe que a pessoa vem de um dos países mais afectados pela pandemia no Mundo - o Reino Unido - sabe que há procedimentos que devem ser respeitados e que a pessoa em causa nunca poderia ir para festas antes de saber os resultados do teste realizado no Funchal à chegada - aliás julgo que uma vergonha semelhante ocorreu com um grupo de turistas alemães, testados à chegada do Funchal, graças à irresponsabilidade de um idiota que fez o transfer e que foi apanhado porque o dono do restaurante para onde seguiram foi mais inteligente, responsável e perspicaz que eles todos. Já se esqueceram que o Reino Unido teve até hoje cerca de 295 mil casos positivos confirmados (9º pior país) e mais der 45 mil mortos (3º pior pais do mundo)?
Já agora é ou não verdade que recentemente alguns turistas alemães chegados sem teste ao Funchal ladraram que se fartaram no aeroporto porque não queriam fazer teste? E que foi perciuo uma presença algo musculada e dissuasora para perceberem que ou faziam ou não entravam? Vamos lá ver se a responsabilidade impera e se nos defendemos enquanto povo e se defendemos a nossa terra que não tem condições para enfrentar novas contrariedades. Seria o nosso fim, de todos, ricos e pobres, seria a pobreza generalizada. E sabe-se lá que mais...  (LFM)

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