terça-feira, maio 19, 2020

Nota: afinal querem ou não destruir o "encaracolado"?



É simples: eles fazem mil estudos, 500 apontam para a direita e outros 500 para a esquerda. 250 de uns deles apontam para dentro e os outros 250 para fora. 125 de cada lote dizem que é preto e outros 125 dizem que é branco. E assim sucessivamente. Não há conclusões comuns, não há coerência, falta a credibilidade científica que precisamos, sobretudo nestes momentos de maior pandemia e receios. Cada um investiga em função do objectivo e do cliente que encomenda os estudos. Faz-me lembrar as sondagens, dizem os que percebem disso. Todos os dias há a mer** de um estudo que desmente o anterior ou chega a conclusões diferentes das conhecidas até então. Toda a gente faz estudos, só falta saber que estudos fizeram os marcianos. E depois deste circo todo, depois de ninguém ser capaz de descobrir nem a vacina, nem a porcaria de um medicamento minimamente eficaz - mas fabricam armas nucleares e conquistam o espaço, numa estranha contradição quando se trata de salvar vidas... - e quando as contradições são imensas, evidentes e complexas, a opção é recorrer aquele chavão idiota - que me faz lembrar alguém que em Janeiro quase jurava que o covid19 não chegaria a Portugal... - do "inconclusivo". É mais fácil poerante as contradições, sustentar que são estudos inconclusivos para mais facilmente imporem as teorias oficialistas definidas em função dos interesses dos poderes políticos e das suas políuticas públicas. O último estudo foi o de que afinal o bandido do virus já não se contamina através de superfícies as mesmas que durante meses nos mandaram lavar e esfregar até à exaustão, diria que nos falte a pele das mãos! Como é incómodo - perante tantas e frequentes contradições entre estudos, "estudos" e não sei que mais, porque todos se contradizem e contradizem a "cartilha" do argumentário oficial vendido até hoje - o mais fácil é insistir na treta do "inconclusivo". Ou seja, fica tudo como antes, mesmo que seja uma falsidade para enganar a populaça amedrontada por esta pandemia de mer**.
O mesmo se passa com a vacina. Estudos e mais estudos, ilusões, manipulações, mentiras, proipaganda, investigações e mais investigações, experimentações em tudo o que se mova, até nalguns humanos que se disponibilizaram a servir de cobaias. Notícias sobre a vacina são diárias, umas animadoras, outras nem tanto, umas a mostrarem o lado mais negro das máfias que se movem associadas às investigações e aos milionárias negócios farmacêuticos mundiais. Daqui a um mês, depois meses, seis meses, um ano, ano e meio, dois anos, etc. Ninguem sabe ao certo quando vai surgir esse milagre da vacina.
Até que ontem dois chefes de governo europeus admtiram que, afinal, mais do que demorar o que pode acontecer é nunca termos vacina. Exactamente o discurso cartilheiro que ninguém usa num tempo de ansiedade como este. Mas eles disseram. E a gente fica assim, cruzando os braços: que se .... (cala-te boca), vai mas é vicer com aquelas precauções comezinhas e simples de sempre e vive a vida, quem sabe se esse não é o melhor remédio, a melhor de todas as vacinas. Medo para quê? Medo porquê? Para que as pessoas fiquem mais doentes ainda? Que se lixe o "encaracolado" do covid19 que vai morrer um dia. É uma questão de tempo. Até que um Zorro qualquer ou um pistoleiro dos western à moda antiga, descubra qual a melhor maneira de o fazer. Até lá, estudos e mais estudos, recomendações e mais recomendações, contradições, a repetição infindável da tese fácil e conveniente do "inconclusivo" que nos leva a roçlar a dúvida entre um estudo desses e um rolo de papel higiénico depois de usado. E a gente come isto tudo porque temos fome, fome de competência, fome de saber científico, fome de investigações sérias e céleres, fome de destruir todas as máfias que andam a lucrar com esta pandemia, de resultados, de eficiência. Antes tínhamos os milionários da especulação bolsista, imobiliária e finaceira, os traficantes de tudo o que ajude a destruir os nossos alicerces, os mafiosos das empresas de capital de risco que lucram com a desgraça alheia, os corruptos do capitalismo, os banqueiros bandalhos que roubam e ainda gozem com os roubados porque contam com a justiça cega, o sistema financeiro capitalista que tem que ser destruído paulatinamente na sua componente mais subterrânea, corrupta e criminosa, os especuladores, os mafiosos das comissões, os vendedores de ilusões, etc, etc. Hoje temos novos milionários, das máscaras, dos ventilhadores, do alcoolgel, das luvas latex, das viseiras e sei lá de mais do quê. E esses querem que esta pandemia perdure, que o "encaracolado" viva e sobreviva, e que tudo o que seja feito contra ele falhe. E andamos nisto, porque esta é a nossa sina (LFM)

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