Arrancaram as negociações entre Governo e sindicatos
para acertar a forma como o tempo de serviço dos professores vai contar para a
progressão nas carreiras. Docentes querem que sejam incluídos os nove anos em
que a carreira esteve congelada, Governo diz que não é possível refazer a
História. Arrancaram nesta sexta-feira as negociações entre Governo e
sindicatos para acertar a forma como o tempo de serviço dos professores vai
contar para a progressão nas suas carreiras, uma vez que os sindicatos pedem a
contagem do tempo integral – incluindo os nove anos em que a carreira esteve
congelada – e o Governo diz que não é possível refazer a História. Ao que
parece, os portugueses estão de acordo com as reivindicações dos sindicatos:
não só querem que esses anos de serviço sejam contados, como querem que o mesmo
aconteça com todas as carreiras da função pública.
FICHA TÉCNICA
Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem S.A. para
o Expresso e SIC, nos dias 6 A 12 de DEZEMBRO de 2017. Entrevistas telefónicas,
realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados. O universo é a
população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando
lares com telefone da rede fixa. A amostra foi estratificada por região: Norte
(20,2%) — A.M. do Porto (13,6%); Centro (29,7% — A.M. de Lisboa (26,6%) e Sul
(9,9%), num total de 1017 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1186
tentativas de entrevistas e 169 (14,2%) não aceitaram colaborar neste estudo. A
escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e o entrevistado, em cada
agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo, e desta forma
resultou, em termos de sexo: feminino — 50,8%; masculino — 49,2% e, no que concerne
à faixa etária, dos 18 aos 30 anos — 18,1%; dos 31 aos 59 — 50,7%; com 60 anos
ou mais — 31,2%. O erro máximo da amostra é de 3,07%, para um grau de
probabilidade de 95%. Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na
Entidade Reguladora para a Comunicação Social (Expresso)
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