Diz o Correio da Manhã que "se as eleições presidenciais fossem hoje Marcelo Rebelo de Sousa, antigo líder do PSD e atual conselheiro de Estado, ganhava com vantagem folgada os três duelos com potenciais candidatos da área do PS, António Vitorino, Maria de Belém e Jaime Gama. Segundo uma sondagem CM/Aximage, o ex-autarca do Porto, Rui Rio, também garante vantagem contra a esquerda, apesar de vencer com menor distância, num estudo de opinião realizado entre os dias 4 e 8 de fevereiro. Sem António Guterres na lista, Marcelo Rebelo de Sousa obtém 62,8% das preferências contra 37,2 por cento de António Vitorino, um dos nomes melhor colocados, nesta fase, para concorrer às presidenciais de 2016, com o apoio do PS. No cenário oposto está Pedro Santana Lopes, o provedor da Santa Casa da Misericórdia, perde em toda a linha contra a esquerda. No confronto com o ex-comissário europeu, Santana Lopes obtém apenas 24,9%. António Vitorino assegura um valor expressivo de 75,1%. Rui Rio, que tem dado sinais de disponibilidade para dois cargos - presidenciais e liderança do PSD -, não fica atrás de Marcelo como potencial candidato social-democrata à sucessão de Cavaco Silva. Contudo, os valores são inferiores aos de Marcelo Rebelo de Sousa. Por exemplo, no confronto com António Vitorino, a diferença é de 9,4 pontos percentuais: Rui Rio com 54,8% e o ex-comissário europeu com 45,2%. Estes valores foram obtidos tendo por base o total de inquiridos votantes que deram o nome. Ficha técnica
Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 608 entrevistas efectivas: 279 a homens e 329 a mulheres; 101 no Interior Centro Norte, 167 no Litoral Centro Norte, 97 no Sul e Ilhas, 166 em Lisboa e Setúbal e 77 no Grande Porto; 159 em aldeias, 211 em vilas e 238 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido nos dias 4 a 8 de Fevereiro de 2015, com uma taxa de resposta de 83,9%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 608 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma "margem de erro" - a 95% - de 4,00%).
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz"
Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 608 entrevistas efectivas: 279 a homens e 329 a mulheres; 101 no Interior Centro Norte, 167 no Litoral Centro Norte, 97 no Sul e Ilhas, 166 em Lisboa e Setúbal e 77 no Grande Porto; 159 em aldeias, 211 em vilas e 238 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido nos dias 4 a 8 de Fevereiro de 2015, com uma taxa de resposta de 83,9%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 608 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma "margem de erro" - a 95% - de 4,00%).
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz"