Até às eleições europeias de maio de 2014 pouco ou nada deverá acontecer no PSD, independentemente do que Rui Rio quiser fazer no futuro próximo. Numa ronda pelos barões do partido fica a ideia de que só poderá haver mudanças depois da avaliação dos resultados desse ato eleitoral. Fontes sociais-democratas contactadas pela Antena1 garantem que Pedro Passos Coelho está cada vez mais isolado e encostado à parede, podendo começar a contar com uma forte oposição interna. Ninguém duvida de que Passos Coelho vai vencer o congresso de fevereiro sem oposição em palco, mas o jogo fica adiado para depois das europeias e da ‘troika’. Por enquanto, não há oposição assumida e a plataforma apresentada na quarta-feira diz apenas querer ser um movimento de reflexão (veja aqui o video da RTP)
