quarta-feira, dezembro 12, 2007

Europa: Estratégia de Lisboa renovada para o crescimento e o emprego está a dar resultados

"Três anos após o seu relançamento em 2005, a Estratégia de Lisboa para o crescimento e o emprego está a dar resultados. Esta é a principal conclusão do Relatório Estratégico da Comissão sobre o processo de reformas económicas na Europa, publicado hoje. O relatório demonstra que a Estratégia de Lisboa está a contribuir para os resultados muito mais favoráveis, alcançados recentemente pela economia da UE. As reformas estruturais estão igualmente a começar a aumentar o crescimento potencial, melhorando as perspectivas de prosperidade a longo prazo. No entanto, alguns Estados-Membros reagiram de modo mais determinado do que outros e começaram a aparecer alguns sinais de "cansaço das reformas" nos últimos doze meses. A Europa precisa de reforçar e aprofundar as reformas económicas, tanto a nível comunitário como nacional, no quadro do próximo ciclo da Estratégia de Lisboa, a fim de fazer face ao impacto das perturbações financeiras mundiais e da subida generalizada dos preços das matérias-primas. O relatório, que será apresentado ao Conselho Europeu da Primavera em Março de 2008, apresenta um conjunto de novas iniciativas políticas com vista a vencer este desafio e a intensificar os esforços da Europa para reagir à globalização e influenciar o seu curso.
O Presidente da Comissão José Manuel Durão Barroso afirmou: "A Estratégia de Lisboa está a dar resultados. Está a criar crescimento e emprego. Está a contribuir para que a Europa e os cidadãos europeus tenham êxito na era da globalização. Deu à Europa uma agenda económica comum e pragmática, que respeita plenamente as diferenças nacionais. No entanto, a complacência seria fatal para as perspectivas de a Europa vir a modelar a globalização. O caminho a percorrer continua a ser longo. Os progressos realizados não são uniformes entre os diferentes domínios e alguns Estados-Membros estão a avançar com muito maior rapidez do que outros. O pacote adoptado hoje responde à necessidade de a Europa reagir face às crescentes incertezas da economia mundial e à necessidade de dar uma prioridade ainda maior à dimensão social, à educação e às qualificações, às tecnologias da informação e da comunicação, à flexigurança, à energia e às alterações climáticas
". Leia no
site da Comissão Europeia

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