Hoje a experiência prova que, numa parte relevante, o jornalismo enveredou por um caminho sinuoso: combater o que prolifera nas redes dos novos emissores, tais como o Facebook, YouTube, Instagram, X e sítios especializados com um proselitismo que leva ao abandono de alguns dos fundamentos do jornalismo (Jornal de Negocios, texto de Jorge Marrão, gestor)
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