Posso pedir um
favor? Lutem contra a repetição na política do que se passa na merda do futebol
profissional em que directores de comunicação são os protagonistas negativos
num debate no qual são peças estranhas, ocupando um espaço que não é o seu, não
pode ser o deles, promovendo discussões e polémicas que estão associadas a vaidades
ou promoções pessoais dos próprios actores, que são meramente contratados e
pagos pelo serviço que prestam. Quanto mais discreto for um director de
comunicação, mais eficaz se torna. Quanto mais mediático mais desacreditado fica,
a par de suspeitas que legitimamente são colocadas sobre o que realmente pretende.
E outra achega: tal como no futebol são as equipas que jogam e ganham ou perdem
jogos, na política são os partidos e os políticos que ganham ou perdem a credibilidade
junto das pessoas e com isso perdem ou ganham eleições. Deixem-se de acessórios,
deixem-se de concepções perigosas que transformam os partidos em meras empresas
e a política num pantanal de
mediocridade e de subversão total de valores e das suas regras de funcionamento
normais e legítimas. E com isso deixem de tomar por tontos os eleitores porque
vender sabonete é uma coisa, vender um produto bancário em bancos falidos ou
que estiveram em vias disso é outra – e quando deu para o torto fugiram todos
que nem ratazanas – outra coisa é fazer com que as pessoas construam uma
relação de afectividade, confiança e credibilidade com um político, o seu programa, as suas ideias,
propostas, capacidade de trabalho e com
o partido pelo qual concorre. Quando se confundem sabonete rasca com políticos,
alguma coisa está pôdre neste reino da política doméstica que precisa cada vez
mais de gente com ideias mais limpas e que entenda o que é a política e como
nos movemos nela. Em vez de patetas que promovem umas idiotices julgando que o
barro alguma vez se transforma em ouro. O barro, se for barro, barro será até se
derreter. O ouro, ao invés, se for outro, continuará eternamente a ser ouro e sempre atractivo
Lembro-me que da
única vez que o PSD-Madeira, no meu tempo, contratou uns alegados “fazedores” de
imagem, deu tudo torto e eu acabei no tribunal a testemunhar por causa das
aldrabices que esses badamerdas praticaram uns com os outros, enganando-se uns
aos outros, depois de terem sido pagos e remetidos para a origem.
Ou seja, o que eu quero mesmo e recomendo é que as pessoas saibam que lugar devem ocupar, quem pode e dever falar em nome do PSD-Madeira, quem deve ter cuidados acrescidos para não ser confundido com o PSD-Madeira - sem ter legitimidade e autoridade para isso - por causa de contratações que, gostem ou não, condicionam muito, posturas e liberdades. E quero também que as pessoas que a isso estão obrigadas, sejam devidamente discretas, deixando o palco a quem realmente o deve ocupar. Estamos entendidos? (LFM)
Ou seja, o que eu quero mesmo e recomendo é que as pessoas saibam que lugar devem ocupar, quem pode e dever falar em nome do PSD-Madeira, quem deve ter cuidados acrescidos para não ser confundido com o PSD-Madeira - sem ter legitimidade e autoridade para isso - por causa de contratações que, gostem ou não, condicionam muito, posturas e liberdades. E quero também que as pessoas que a isso estão obrigadas, sejam devidamente discretas, deixando o palco a quem realmente o deve ocupar. Estamos entendidos? (LFM)
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