Disseram-me que o Ricardo Oliveira - espero que não exista algum deslumbramento - anda muito atento aos blogues e que responde nas redes sociais de que é membro ao que escrevo neste blogue. Podem crer que não perco tempo com essas redes sociais. Mantenho este meu espaço, pessoal e de liberdade, mesmo assim com menos entusiasmo que no passado pelo que o Ricardo Oliveira pode dizer o que entender que fica com a certeza de que não leio. Como não leio, não alimento polémicas. Aliás não retiro uma vírgula. Há manipulação: o PS apresentou uma proposta de comissão de inquérito para discutir subsídios e não sei que mais, ela interessa aos desígnios do DN do Funchal pelo que toca a "inundar" a primeira página com "cáchas" que até ferem a vista. A iniciativa do PSD, por ser do PSD, esse partido "maldito" ainda por cima liderado por esse "demónio" chamado Alberto João Jardim, toca a fazer juízo de valor na mesma primeira página que revelam bem que deontologia e a ética também podem não passar de tapetes onde se limpam os pés. Estamos esclarecidos? Mantenho o que escrevi, é a minha opinião e estou-me nas tintas para o que os outros pensam, respeitando-os a todos. Incluindo o Ricardo Oliveira - que está no seu direito, porque é director do DN local e tem que defendê-lo, tal como eu faria o mesmo se estivesse no seu lugar. Obviamente tentando impedir a confusão entre o jornalismo e conflitos institucionais. Tudo o resto vale o que vale. O que as pessoas precisam é de verdade e não de manipulação, precisam de correcção e não de deturpação. Compreendo os argumentos, percebo as situações, acompanho o assunto, mas não emito opinião sobre o "conflito" embora tenha sobre ele a minha opinião. Há dias foi a tentativa, diga-se que desonesta porque claramente inventada, de me colocar contra o gratuito Cidade, segundo me informarem e na altura dei conta. Hoje é não sei o quê, porque pedi que nem me dissessem. Desde que não ultrapassemos os limites da educação, o que da minha parte não acontecerá, obviamente que serão sempre opiniões diferentes, livres e respeitáveis. Mas comigo polémicas sobre este assunto não há. Uma coisa é certa: a cegueira é a principal inimiga da racionalidade e o desespero amordaça a observância do rigor.
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