quinta-feira, janeiro 31, 2008

Sobre transportes (II)

Outra opinião é a de Ricardo Fabrício, empresário, economista, professor universitário na UMa também publicado no DN do Funchal e disponível no respectivo site online: "(In)felizmente pertenço a uma geração que foi massacrada. Quer dizer: foi embalada, cresceu e começou a amadurecer num ambiente socioeconómico volátil. Que nunca soube o que foi estabilidade ou previsibilidade. Que fez da mudança constante o seu habitat, mas que tem sobrevivido. Na verdade, tal como tantos outros milhões de congéneres, que como eu foram socializados para viver em e na mudança, oiço e olho para as parangonas de alguns fazedores de opinião, quero dizer, comentadores do óbvio, e dá-me um ataque de riso. Compulsivo. Mas de que falo em concreto? Fundamentalmente, o meu ataque de riso provém do ridículo a que chegámos em termos socioeconómicos. Refiro-me ao valor absoluto que a ambivalência e o paradoxo alcançaram nas tendências e nos comentários que povoam este sistema económico-empresarial contemporâneo". Aqui.

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