sábado, outubro 27, 2012
Orçamento da União Europeia
quarta-feira, março 21, 2012
A futura política de coesão
Quadro Estratégico Comum
No seguimento das Cohesion Policy proposals de 6 de outubro, e para auxiliar os Estados-Membros a prepararem-se para o período de programação seguinte, a Comissão apresentou a 14 de Março de 2012 o «Quadro Estratégico Comum» (QEC). Este quadro tem como objetivo a determinação da direção estratégica para o período de planeamento financeiro seguinte de 2014 a 2020 nos Estados-Membros e respetivas regiões. Permitirá uma combinação muito mais eficaz de diferentes fundos para maximizar o impacto dos investimentos da UE. As autoridades nacionais e regionais utilizarão este quadro como base para a redação dos seus «Contratos de Parceria» com a Comissão, comprometendo-se a alcançar os objetivos europeus de crescimento e emprego para 2020.
Propostas legislativas
A Comissão Europeia adoptou, em 6 de Outubro de 2011, algumas propostas legislativas sobre a política de coesão para o período de 2014 a 2020. Estas propostas serão discutidas no Conselho e no Parlamento Europeu em 2012 e 2013. Os novos regulamentos deverão entrar em vigor em 2014.
Opções de reforma
O Quinto Relatório sobre a Coesão, adoptado em Novembro de 2010, lançou ideias sobre o modo como a política de coesão poderia ser reformada, nomeadamente:
· centrar os recursos em algumas prioridades estreitamente ligadas à estratégia Europa 2020
· definição de objectivos claros e mensuráveis
· reforço dos quadros regulamentar e institucional
· condicionalismos e incentivos
· aumento do efeito de alavancagem dos investimentos
· financiamento proveniente do sector privado
· simplificação das normas de gestão
· enfoque nas regiões e Estados-Membros mais desfavorecidos
Preparação da reforma
Realizou-se uma consulta pública entre Novembro de 2010 e Janeiro de 2011, com o objectivo de ajudar a delinear a política futura e de preparar propostas legislativas. Representantes das instituições da UE, Estados-Membros, regiões, parceiros económicos e sociais, ONG e académicos debateram orientações para o futuro no âmbito do Quinto Fórum Europeu da Coesão realizado em Janeiro de 2011. As avaliações de anteriores períodos de financiamento regional fornecem lições importantes para o futuro desta política. Foram elaborados estudos sobre matérias relacionadas com o futuro da política de coesão. Desde 2009 que está em curso o diálogo com especialistas dos Estados-Membros e actores relevantes da Comissão e de outras instituições da UE. Sobretudo o Grupo de Reflexão de Alto Nível sobre o futuro da política de coesão uma plataforma informal de especialistas formada em 2009, apoiou os esforços da Comissão no sentido de desenvolver as orientações futuras da política de coesão. Além disso, foi criado um Grupo de Trabalho específico em 2010 para debater os vários aspectos de condicionalidade relevantes para a política de coesão. Vários documentos e relatórios sobre esta matéria deram também um contributo importante ao debate. (fonte: Comissão Europeia)
Política de coesão: investir no crescimento inteligente, sustentável e inclusivo
· O desenvolvimento de novas tecnologias
· A investigação mais avançada
· O acesso a internet de alta velocidade
· Infra-estrutura energética e de transporte inteligente
· A eficiência energética e as energias renováveis
· O desenvolvimento empresarial
· A qualificação e a formação
Participação das regiões da Europa na Estratégia Europa 2020
Política de Coesão e Estratégia Europa 2020
· Emprego – 75% da população de idade compreendida entre 20 e 64 anos deve estar empregada.
· Inovação – 3% do PIB da UE deve ser investido em Investigação e Desenvolvimento.
· Alterações climáticas – Devem ser cumpridos os objectivos «20/20/20» em matéria de clima e de energia (incluindo um aumento para 30% da redução de emissões, se estiverem reunidas as condições).
· Educação – Os índices de abandono escolar devem ser inferiores a 10% e pelo menos 40% da geração mais jovem deve dispor de um diploma do ensino superior ou equivalente.
· Pobreza – Redução da pobreza, com o objectivo de resgatar no mínimo 20 milhões de pessoas do risco de pobreza ou exclusão.
A Política de Coesão proporciona o quadro de investimento e sistema de execução necessários ao cumprimento dos objectivos da estratégia Europa 2020 (fonte: Comissão Europeia)
terça-feira, junho 28, 2011
David Cameron critica la construcción de nueva sede del Consejo Europeo





sexta-feira, junho 24, 2011
Kessler: "o podemos permitirnos el fraude con el dinero de los europeos"

Pregunta.- Después de sus reuniones con las autoridades españolas, ¿está más preocupado que antes?
Respuesta.- No. Desde OLAF consideramos que la cooperación con España es buena, no obstante, buscamos la manera de mejorarla para ser un modelo ante el resto de países de la Unión Europea. Trabajamos bien con la Fiscalía española, somos muy conocidos aquí, pero hay algunos otros países en los que nos cuesta más encontrar los interlocutores de referencia, hay demasiadas autoridades. Nos facilita mucho el trabajo el que en España exista la figura del fiscal general, lo que no sucede en Italia, por ejemplo. Además, aquí hay un director general tanto para la Policía y como la Guardia Civil, y desde nuestro punto de vista esto es muy útil.
P.- ¿De qué manera se lleva a cabo dicha cooperación?
R.- En primer lugar, desde España o los otros países tienen que colaborar para desarrollar las investigaciones que se ponen en marcha desde Bruselas; y por nuestra parte, aportamos nuestra ayuda en los casos en los que es necesaria para que el proceso tenga éxito.
P.- ¿Qué información maneja OLAF sobre los recientes casos de fraude en Andalucía?
R.- Es un tema complejo porque hay muchos casos diferentes juntos. Estamos al tanto, pero la investigación está siendo dirigida por las autoridades nacionales, y confiamos en ella. Hemos aportado asistencia e información porque, como es lógico, necesitan datos desde la fuente, desde Bruselas. Nosotros nos encargamos de controlar, después de las investigaciones y si se da el caso, que el dinero que se haya defraudado se devuelva a los pagadores. Esto no siempre es fácil porque en ocasiones desaparece, simplemente.
P.- ¿Puede ser efectiva una agencia que tiene sólo 400 trabajadores para controlar a más de 500 millones de ciudadanos y sus instituciones?
R.- Nosotros intervenimos sólo en los casos en los que hay un valor añadido en nuestra participación. Para empezar, nunca trabajamos solos, somos una especie de iniciadores, pero después de eso trabajamos junto a las autoridades nacionales. Además, elegimos los casos, nos involucramos en aquellos en los que no hay autoridades locales que se encarguen de investigar, como por ejemplo en los casos de dinero europeo gastado en África; o en los que hay muchos países relacionados o en los que sin nosotros no seríamos capaces de tener una visión real del problema.
P.- ¿Cree que tienen los medios suficientes?
R.- Necesitamos más, pero no es un buen momento. Espero que en las próximas perspectivas financieras, a medio plazo, se nos permita dar un paso adelante. La figura de la Fiscalía General Europea está en el Tratado de Lisboa, para proteger los intereses financieros de la UE, como hacemos nosotros, aunque con más poderes. Tendría derecho total de investigación, algo que ahora OLAF delega en las autoridades nacionales; y la capacidad de procesar directamente, ahora lo hacemos a través de las autoridades nacionales. Pero no todos los países apoyan esta evolución natural de la Agencia, los hay más y menos convencidos.
P.- ¿Sabe cuánto dinero pierde la UE debido al fraude?
R.- Lo que puedo decir es cuánto dinero defraudado hemos descubierto y pedido que se devuelva a las arcas europeas. En general, lo que se sospecha es alrededor del 0,2% del presupuesto general de la Unión Europa. Esto es lo que hemos descubierto,seguro que hay más, pero no es algo que esté descontrolado. Siempre decimos que queremos proteger los intereses financieros de la UE, pero en realidad se trata de defender el dinero de los ciudadanos europeos, que tienen el derecho de que sea gastado con integridad, no podemos permitirnos lo contrario”.
quinta-feira, junho 23, 2011
Divulgada informação confidencial sobre Ashton!!!

quarta-feira, dezembro 15, 2010
Madeira recebe 31,2 milhões de euros da União Europeia
A Madeira vai receber 31,2 milhões de euros de ajuda às vítimas do mau tempo que em Fevereiro assolou a ilha. O apoio foi aprovado ontem de manhã pelo Parlamento Europeu
terça-feira, novembro 23, 2010
Eleições na Irlanda fazem a UE tremer...
segunda-feira, outubro 25, 2010
Agricultura: UE vai cortar verbas para a PAC
Garante o El Pais num texto do jornalista Vital Maté que "la Unión Europea mantendrá su actual línea de apoyo a la Política Agrícola Común (PAC), según se contempla en la comunicación de la comisión para la revisión del presupuesto comunitario y las perspectivas financieras a partir de 2013. Aunque el documento oficial no maneja cifras sobre el apoyo futuro de Bruselas, -unos 55.000 millones de euros, de los que unos 43.000 corresponden a las ayudas directas-, en medios oficiales y del sector se baraja la posibilidad de un recorte de entre el 5% y el 10%.En relación con el futuro de la Política Agraria Común desde la perspectiva de los recursos, la comunicación de la comisión deja dos cuestiones claras. La primera, que se considera la PAC como un instrumento indispensable para mantener la cohesión entre todos los territorios, como un motor de empleo y para el aprovisionamiento de productos alimentarios en volumen y calidad para los mercados comunitarios. A partir de este reconocimiento se inclina porque el coste de la misma sea cubierto en la parte más importante por Bruselas y no por los países miembros. Un dato a destacar es que en ningún momento se habla de cofinanciación o renacionalización de las ayudas. A partir de este posicionamiento, la comisión señala igualmente la necesidad de solventar algunas cuestiones como los mecanismos para determinar los pagos, eliminando los derechos históricos y procediendo a una redistribución de los fondos entre los países miembros. Con este documento de la comisión, se inicia el debate sobre las disponibilidades financieras para al PAC a partir de 2013".
segunda-feira, outubro 11, 2010
Orçamento da UE: um guia


• "Crescimento sustentável" – 437,8 mil milhões €, dos quais, 348,4 mil milhões € para aumentar a coesão entre as regiões
• "Preservação e gestão dos recursos naturais" – 413 mil milhões €, dos quais, 330,1 mil milhões € para despesas de mercado e pagamentos aos agricultores
• "Cidadania, liberdade, segurança e justiça" – 12,216 mil milhões €
• "A UE como actor mundial" – 55,9 mil milhões €
• "Administração" – 55,9 mil milhões €
O PE está também a preparar o próximo Quadro Plurianual e constituiu uma Comissão especial para os desafios políticos para debater e apresentar propostas concretas: os fundos necessários após 2013, a sua proveniência e como deverão ser gastos, assim como a duração do próximo orçamento a longo prazo; já foi proposto um período de 10 anos, com revisão após cinco anos, para substituir o actual Quadro Plurianual de sete anos. Qualquer que seja a decisão final, uma coisa é certa: como em qualquer orçamento, este é e será dividido em receitas e despesas, com todo o dinheiro a vir efectivamente dos Estados-Membros e a ir da UE para os Estados-Membros e os cidadãos.
"Recursos próprios tradicionais" provenientes de direitos aduaneiros e quotizações no sector do açúcar – trata-se de dinheiro proveniente da cobrança de direitos quando os bens são importados de fora da UE e quando o açúcar é exportado da UE para países terceiros. Estes recursos contam para cerca de 12% das receitas. O "recurso IVA" é uma proporção das receitas do IVA cobrado pelos Estados-Membros e que representa cerca de 11% das receitas orçamentais da UE. O "recurso RNB" é uma contribuição anual directa de cada Estado-Membro em função da sua riqueza, tal como medida pelo seu respectivo RNB. Conta para cerca de 75% das receitas totais da UE e há diversos mecanismos de ajuste de precisão, como o reembolso a favor do RU, que devolve a este país uma parte do montante com que contribuiu para o orçamento. Está a ser debatida uma revisão destas receitas, embora ainda não formalmente negociada. Uma proposta é substituir uma parte ou a totalidade dos recursos por um imposto a nível da UE que pudesse assegurar o financiamento adequado do orçamento sem custos adicionais para o contribuinte. Uma diferença importante entre o orçamento da UE e os orçamentos nacionais é que tem que haver um equilíbrio entre as receitas e as despesas. A UE não pode contrair empréstimos para cobrir as suas despesas. Não há, portanto, défice (ou excedente) orçamental público a nível da UE.
sexta-feira, setembro 24, 2010
União Europeia: ex-Comissários recebem 96 mil euros anuais!

Evitar conflicto de intereses
"El objetivo es que los antiguos comisarios tengan tiempo de encontrar un trabajo tras su mandato que no implique un conflicto de interés con sus funciones aquí y que tengan la posibilidad de reintegrarse en el mercado de trabajo", ha subrayado Mann. En este sentido, ha recordado que el código de conducta de la Comisión obliga a los antiguos comisarios a pedir luz verde al Ejecutivo comunitario para incorporarse a un nuevo trabajo. Bruselas puede vetar la incorporación si detecta conflicto de intereses con su antigua función, aunque según ha aclarado el portavoz, esto no ha pasado nunca hasta ahora”.
Europa: polémica com pagamentos a ex-Comissários

Un código ético 'estricto'
Asimismo, también ha defendido el código ético de la CE, puesto en duda por los trabajos que algunos de los antiguos comisarios han obtenido tras dejar el Ejecutivo comunitario. "Tenemos un código ético muy estricto, que evita cualquier posible conflicto de intereses", ha afirmado. Mann ha sido cuestionado explícitamente por los casos de la ex comisaria de Relaciones Exteriores, Benita Ferrero-Waldner, y la de Consumo, Meglena Kuneva, que según diversos medios ocupan puestos relacionados con sus antiguas actividades en Bruselas. Según el portavoz, las dos ex comisarias recibieron el visto bueno del comité ético encargado de analizar los nuevos empleos de los antiguos miembros del colegio, empleos a los que se puede oponer si encuentra posibles conflictos de intereses. El 'Financial Times Deutschland' también exponía en su información la situación del ex responsable de Pesca, Joe Borg, que podría trabajar para una consultora en Bruselas, y el antiguo comisario de Mercado Interior, Charlie McCreevy, que ahora es miembro de la junta directiva de la aerolínea Ryanair. Por su parte, la situación del antiguo comisario de Industria, Günter Verheugen, está siendo analizada por ese comité, después de que éste decidiese iniciar su propia consultora especializada en asuntos europeos. La CE ha insistido en que su código de conducta se elaboró en 2003 tras analizar ejemplos en todo el mundo y buscando hacerlo "lo más estricto posible". "Creemos que funciona bien", ha asegurado Mann, que sin embargo ha recordado que el presidente de la CE se ha comprometido a tratar de reforzarlo”
quinta-feira, setembro 23, 2010
Ex-comissários europeus escapam à austeridade
segunda-feira, agosto 16, 2010
Lisboa "ouba" verbas euroepias das regiõs mais poires!
quinta-feira, julho 01, 2010
terça-feira, maio 11, 2010
Europa: notáveis pedem mudanças profundas

Contra el declive de Europa
De forma concreta, el Grupo de Reflexión para el futuro de la UE pide a los gobiernos que mantengan las medidas anticrisis para garantizar el crecimiento y el empleo y reclama a los países "que tienen margen de maniobra" en sus cuentas públicas que asuman un mayor liderazgo. En paralelo, subrayan la necesidad de "desarrollar sin dilación la gobernanza económica" de la zona euro y de reformar "el funcionamiento de las instituciones financieras y de sus mecanismos de vigilancia y control para evitar que estemos incubando ya la próxima crisis"
Retraso en la eddad de jubilación
A más largo plazo, los "sabios" consideran fundamental mejorar el capital humano y la inversión en investigación y desarrollo, reformar el mercado de trabajo y modernizar el funcionamiento de las empresas para permitir que Europa siga siendo competitiva.El grupo de sabios considera que Europa debe retrasar la edad de jubilación y atraer a inmigrantes cualificados para hacer frente al desafío demográfico. Por ello, el informe ve necesario "modificar radicalmente nuestra forma de percibir la jubilación", para que pase a ser "una posibilidad, más que una obligación". "Deberán desalentarse las actuales prácticas de jubilación anticipada", advierte el Grupo de Reflexión, que considera que la "vida activa debe prolongarse aumentando la edad de jubilación real y legal" y que convendría hacer más atractiva para las empresas la contratación de trabajadores de edad avanzada. Al mismo tiempo, los "sabios" ven necesario que Europa "cambie de actitud" ante la inmigración y que deje de percibirla como "una carga que soportar, más que como una oportunidad que aprovechar". "La UE tiene que desarrollar una política común de inmigración con el fin de atraer a los inmigrantes más cualificados, con más talento y más motivados", aseguran".
Felipe Gonzalez e o futuro da União Europeia
