sábado, agosto 20, 2022

Venezuela: Maduro antecipa festas de Natal para outubro ("vão enlouquecer com a atividade económica”)

“Preparem-se para o segundo semestre do ano e para o remate do final do ano, em outubro, novembro e dezembro, vão enlouquecer com as vendas de empreendimentos na Venezuela, vão enlouquecer com a atividade económica”, disse o presidente da Venezuela. O Presidente da Venezuela anunciou que a economia venezuelana registou o maior crescimento da América Latina e Caraíbas no primeiro semestre e instou os empreendedores a prepararem-se porque as festas de Natal vão começar em outubro. “Empreendedores preparem-se porque a partir de 01 de outubro começam as férias de Natal na Venezuela e toda a bela atividade de compartilhar, de solidariedade, de festa, de comércio, de presentes”, disse Nicolás Maduro. O governante falava no evento “Quartas-feiras produtivas”, transmitido pela televisão estatal venezuelana, durante o qual sublinhou não poder avançar com dados, neste momento. “São números verdadeiramente auspiciosos e convincentes. É o maior crescimento económico da América Latina e das Caraíbas, e é a economia venezuelana que o tem”, sublinhou. O Presidente da Venezuela explicou que se trata de um crescimento “da economia real, não a economia dos papéis, da especulação e de mentirinha”. “É da economia que produz bens reais, que produz riqueza. É da verdadeira economia venezuelana”, acrescentou. Segundo Maduro, depois dos “anos cruéis” em que os venezuelanos foram “torturados com sanções económicas que ainda estão em vigor”, a Venezuela “está a avançar através dos seus próprios esforços, do seu próprio trabalho, criando novas riquezas”. “Preparem-se para o segundo semestre do ano e para o remate do final do ano, em outubro, novembro e dezembro, vão enlouquecer com as vendas de empreendimentos na Venezuela, vão enlouquecer com a atividade económica”, disse. O Presidente da Venezuela insistiu que 2022 está a ser um ano de “avanço, em uma nova ordem económica interna” da Venezuela e que “já a economia dependente da renda petrolífera vem ficando para trás, e tem de ficar para trás”. “Tem que terminar, de nascer uma nova economia produtiva e diversificada, não dependente das receitas do petróleo, criando os seus próprios ciclos económicos virtuosos, gerando riqueza monetária e física para se sustentar como uma economia a todos os níveis”, frisou (Expresso)

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