Juan Guaidó diz que a
esmagadora maioria do exército da Venezuela quer a saída de Nicolás Maduro. O
presidente do Parlamento venezuelano deverá retornar ao país, nos próximos
dias, depois de passar pela Colômbia, Brasil, Paraguai, Equador e Argentina,
que pertencem um grupo de mais de 50 países, que o reconhecem como presidente
interino da Venezuela. "Guaidó referiu que Se há uma ingerência na
Venezuela, ou intervenção, é de Cuba sobre a Venezuela. Onde eles gerem uma
séria de ações de informação e contra informação. Atrevo-me a dizer, sem medo
de errar, que 80% das forças armadas querem uma mudança", refere. Em
Buenos Aires, Juan Guaidó convocou um protesto de carnaval na Venezuela para
exigir a saída do regime chavista, que recusa a entrada da ajuda humanitária no
país. Uma ação que levou os Estados Unidos da América a impor, na sexta-feira,
sanções económicas a vários altos dirigentes das forças armadas e de segurança
da Venezuela próximos do presidente Nicolás Maduro.
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