Será que os meios de comunicação social explicaram às pessoas todas as verdadeiras motivações da "guerra" de um determinado deputado mansinho - e "sapiência" máxima da saúde na Madeira... - contra Miguel Ferreira? Talvez recomendasse que passassem uma vista de olhos pelas capas dos jornais da altura, ali entre 2011 para a frente, para perceberem tudo o que se passou então, incluindo a factual e lamentável perda da importante idoneidade formativa de alguns serviços hospitalares, depois recuperada, as alegadas suspeitas de bufaria manipulada e denúncias e acusações falsificadas que acabaram por atirar muitas pessoas para o logro, as alegadas queixas e participações de utentes contra alguns médicos, os jovens médicos madeirenses que foram factualmente prejudicados no chamado "ano comum" e no seu internato médico da especialidade, obrigados serem dispersados por hospitais do Continente e dos Açores (algo que depois foi paulatinamente resolvido), greves quase semanais em determinados serviços hospitalares, etc, etc. Está tudo lá, nesses jornais da época. Aliás alguns, a reboque dessa instabilidade, com o oportunismo que hoje se mantém intocável, chegaram em 2011 a candidatos e foram eleitos deputados.... E depois digam lá se não há um sentimento pessoal de vingança, diria a roçar o ódio quase visceral de um mansinho contra o sistema e contra aqueles que prejudicaram as suas intenções político-profissionais o que explica que tudo esteja sempre mal. Quem sabe se por este andar não ouviremos dizer que até o funcionamento das retretes é deficiente e o tipo de papel higiénico usado é inadequado! Ou seja, a credibilidade das pessoas mede-se também pelo seu passado, pelo que aconteceu e que não pode ser branqueado de um momento para o outro. A verdade é que há realidades que nunca serão conhecidas porque há factos que também nunca serão divulgados (LFM)
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