sexta-feira, março 29, 2019

Venezuela: Guaidó não reconhece o que diz ser uma "falsa proibição"

O auto-proclamado presidente interino da Venezuela diz que não reconhece o poder de quem tomou a decisão de o impedir de exercer cargos públicos durante os próximos quinze anos. A entidade que fiscaliza o património público venezuelano diz que Juan Guaidó "ocultou ou falseou" a declaração de património e que "recebeu dinheiro de organizações internacionais e nacionais que não justificou". Guaidó é também acusado de ter usurpado funções e de ter cometido atos no estrangeiro que lesaram gravemente o povo venezuelano, para além de ter viajado sem autorização da Assembleia Constituinte. Se se consumar esta proibição, Juan Guaidó tem de deixar o cargo de Presidente do Parlamento e não pode candidatar-se a eleições, nos próximos 15 anos. Mas ele diz que não existe nenhuma interdição e que a Assembleia Nacional é a única que pode designar um controlador-geral.

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