O endividamento da
economia portuguesa baixou para mínimo de oito anos. Se no Estado a descida
fosse ao mesmo ritmo do registado no privado, o mínimo seria bem mais distante.
Prosseguiu no primeiro semestre o processo de redução do endividamento da
economia portuguesa, que está a ser transversal a todos os sectores: Estado,
empresas e famílias. Mas o ritmo de endividamento é bem diferente quando se
compara público e privado. Nas empresas e nas famílias, o nível do
endividamento em termos de peso no PIB (que é o indicador mais relevante para
medir o endividamento) está no nível mais baixo desde 2007. Já o endividamento
do sector público tem descido nos últimos trimestres, mas sem se afastar dos
máximos históricos recentes. Os 10
gráficos em cima mostram como está a evoluir de forma distinta o endividamento
da economia portuguesa nos três sectores (um trabalho do jornalista do Negócios,
Nuno Carregueiro, com a devida vénia)
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