Quando se percebe que
afinal há castas que são privilegiadas e objecto de tratamento diferenciado -
inclusivamente em caso de crime semelhante aos de outros cidadãos - será que as
pessoas, o cidadão comum, não acabam por dar razão aos críticos mais
radicalizados da nossa política - e temos alguns na política regional um deles,
bem conhecido - que denunciam o sistema judicial e os seus protagonistas?
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