Diz o Dinheiro Vivo que "o último trimestre de 2014 Portugal cresceu 0,7% face ao período homólogo, mas em clara desaceleração face ao registo do terceiro trimestre, revela o Eurostat. Juntamente com a Letónia, o país teve o maior abrandamento do ritmo económico em toda a zona euro.
De acordo com a estimativa rápida das estatísticas europeias para o produto interno bruto (PIB) do último trimestre, Portugal cresceu 0,7% na reta final do ano passado, o que se traduz num abrandamento de 0,4 pontos percentuais face aos 1,1% do terceiro trimestres. Em termos comparativos, Portugal e a Letónia, que entrou na área da moeda única no ano passado, registam as maiores desacelerações no quarto trimestre. Ambos os países cresceram, mas menos quatro décimas face ao terceiro trimestre. As retomas internas que beneficiaram de maiores impulsos no final de 2014 foram, respetivamente, a de Espanha (mais 0,4 pontos, para um crescimento homólogo de 2% no quarto trimestre) e as de Estónia (mais 0,3%, para 2,6%) e da Alemanha (mais três décimas, para 1,5%). Chipre em recessão e mais dois países à beira dela Embora o panorama europeu seja misto -- havia quase tantas economias em desaceleração quantas as que ganharam força no final do ano --, há três casos que inspiram cuidados: Chipre, que teve uma contração do PIB de 1,9% nesse período, Itália (-0,3%) e Finlândia (-0,1%). O Eurostat ainda não apurou os resultados para todos os países do euro. Faltam Irlanda, Luxemburgo, Malta e Eslovénia.
A zona euro cresceu, em termos homólogos, 0,9% nos últimos três meses de 2014. No crescimento trimestral, a situação está negra para três países, os únicos que acusaram uma quebra em cadeia no PIB. Grécia interrompeu a sua tímida retoma, com menos 0,2%. Chipre teve uma contração de 0,7%, prolongando a sua recessão técnica (dois ou mais trimestres seguidos de redução do PIB) e a Finlândia perdeu 0,3% face ao terceiro trimestre do ano. Segundo explicou hoje também o INE, a economia desacelerou -- teve "um aumento de 0,7% em volume no 4º trimestre de 2014 (1,1% no 3º trimestre)" -- devido ao "contributo menos positivo da procura interna comparativamente com o verificado no trimestre anterior, refletindo a desaceleração do consumo privado". "A procura externa líquida registou um contributo ligeiramente menos negativo para a variação homóloga do PIB, devido à aceleração das Exportações de Bens e Serviços".
De acordo com a estimativa rápida das estatísticas europeias para o produto interno bruto (PIB) do último trimestre, Portugal cresceu 0,7% na reta final do ano passado, o que se traduz num abrandamento de 0,4 pontos percentuais face aos 1,1% do terceiro trimestres. Em termos comparativos, Portugal e a Letónia, que entrou na área da moeda única no ano passado, registam as maiores desacelerações no quarto trimestre. Ambos os países cresceram, mas menos quatro décimas face ao terceiro trimestre. As retomas internas que beneficiaram de maiores impulsos no final de 2014 foram, respetivamente, a de Espanha (mais 0,4 pontos, para um crescimento homólogo de 2% no quarto trimestre) e as de Estónia (mais 0,3%, para 2,6%) e da Alemanha (mais três décimas, para 1,5%). Chipre em recessão e mais dois países à beira dela Embora o panorama europeu seja misto -- havia quase tantas economias em desaceleração quantas as que ganharam força no final do ano --, há três casos que inspiram cuidados: Chipre, que teve uma contração do PIB de 1,9% nesse período, Itália (-0,3%) e Finlândia (-0,1%). O Eurostat ainda não apurou os resultados para todos os países do euro. Faltam Irlanda, Luxemburgo, Malta e Eslovénia.
A zona euro cresceu, em termos homólogos, 0,9% nos últimos três meses de 2014. No crescimento trimestral, a situação está negra para três países, os únicos que acusaram uma quebra em cadeia no PIB. Grécia interrompeu a sua tímida retoma, com menos 0,2%. Chipre teve uma contração de 0,7%, prolongando a sua recessão técnica (dois ou mais trimestres seguidos de redução do PIB) e a Finlândia perdeu 0,3% face ao terceiro trimestre do ano. Segundo explicou hoje também o INE, a economia desacelerou -- teve "um aumento de 0,7% em volume no 4º trimestre de 2014 (1,1% no 3º trimestre)" -- devido ao "contributo menos positivo da procura interna comparativamente com o verificado no trimestre anterior, refletindo a desaceleração do consumo privado". "A procura externa líquida registou um contributo ligeiramente menos negativo para a variação homóloga do PIB, devido à aceleração das Exportações de Bens e Serviços".