Mas quem foi que disse que o Jornal da Madeira estaria em Lisboa alinhando num embuste fabricado com intenções claras e sem que a Comissão da assembleia da República - algo quer o deputado do CDS/PP José Manuel Rodrigues se "esqueceu" de solicitar - tenha acesso ao que efectivamente se tem passado em matéria de receitas de publicidade e assinaturas? Mais: quanto foi que o Governo Regional gastou em publicidade entre 2006 e 2010 (e escolho 2006 propositadamente porque foi o ano em que a queda se iniciou...)? Como é que um jornal gratuito que nunca teve publicidade digna de realce - basta consultar as edições - e que faz a auto-promoção garantindo que tem uma tiragem diária superior em quase o dobro da que JM e DN juntos têm, se pode considerar "prejudicado" seja do que for? Quem controla essas tiragens? Ou os prejuízo são outros, porventura há muito conhecidos e têm outras causas que o ir a "reboque" de certas "romagens" não disfarça nem esconde?
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