Afinal em que ficamos? O PS da Madeira dá liberdade de voto ao seu deputado na Assembleia da República - o que para ele deve ser indiferente, dado que as pressões existem é no seio do grupo parlamentar em Lisboa, para quem o PS madeirense pouco ou nada diz ou representa - ou recomenda-lhe que adopte a mesma posição de voto que os dois ou três deputados socialistas adoptaram na Assembleia da Madeira, já que os restantes "cavaram" da sala antes da votação (reparem bem, recusaram votar a favor de uma iniciativa legislativa que visa beneficiar a Madeira e defende-la da roubalheira socialista dos últimos cinco anos). Ou será que JCG, de saída, afinal votou a favor na Madeira, por mera encenação, até criando os problemas de todos conhecidos, mas que não está interessado, ou não é incapaz de pedir que idêntica votação seja adoptada por Luís Miguel França que, diga-se em abono da verdade, acredito que seja suficientemente inteligente e coerente para assumir a posição de voto que não o chamusque e não possa ser considerada contra a Madeira e os Madeirenses. Sem a hipocrisia que esta notícia revela.
Sem comentários:
Enviar um comentário