O crédito malparado voltou a crescer e segundo o Banco de Portugal atingiu um valor recorde. No final de junho, havia 709 mil portugueses com prestações em atraso, o que corresponde a 15,6 por cento dos devedores. É o valor mais alto desde que há dados. Também entre as empresas há um novo máximo: 8,7 por cento das firmas endividadas têm prestações em atraso. Das famílias que contraíram empréstimos, 3,5 por cento estão em incumprimento (veja aqui o vídeo da RTP sobre esta notícia)
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