Eu até percebo o incómodo. Inventam, histórias, insistem na mentira, socorrem-se de argumentos falsos e da treta e depois espantam-dse que o jornalismo, enquanto produto final destinado a um consumndor, seja reflexo de uma crise imparável. Pudera, não há a honestidade de assumir o erro e de reconhecer que entrou por caminhos que não tinham saída. Perde o jornalismo, perde a verdade. Mas perde sobretudo uma profissão que não se compadece com amadorismos ou profissionalismo feitos à pressão. Claro que a culpa é sempre do vizinho do lado...
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