Eu votaria Obama
Se residisse nos Estados Unidos e votasse nas presidenciais de 4 de Novembro, votaria sem hesitar em Barak Obama. Porque estou farto do fascismo que se instalou na Casa Branca, do imperialismo, do oportunismo e da corrupção que têm andado ligados à mediocridade instalada há 8 anos na Casa Branca, protagonizada por uns indivíduos como Rumsfeld ou Dick Cheney que representam um perigo para qualquer nação digna, e que à custa da guerra no Iraque encheram e enchem a pança. E nem falo em Bush, porque ele não existe, foi apenas e só um instrumento, o que os outros quiseram que fosse. Se fosse Hilary Clinton a candidata dos democratas não votaria, porque acho-a uma reles oportunista, sem conteúdo, sem categoria, sem perfil para o cargo. Concorreu a reboque do protagonismo que o facto de ter sido mulher de Bill Clinton lhe deu, apesar de tudo e dos escândalos. Ainda bem que perdeu. A América não ia longe com ela. Ainda bem que Barak Obama não a convidou para Vice-Presidente, porque seria traído. Barak Obama faz uma campanha como eu gosto, falando ao povo. Gosto de muitos dos seus discursos, da sinceridade que transborda, das ideias firmes que tem quanto ao Iraque, a Guantanamo, ao combate à pobreza, aos problemas sociais dos americanos, etc. Demagógico? E os outros? Sem experiência em termos de política externa, colmatada pelo experimentado Vice-Presidente que escolheu? E qual, a experiência que esse pato-bravo chamado George Bush tinha a não ser o facto de ser filho de um ex-Presidente e de andar numas cowboyadas lá no Texas, curiosamente - não acham estranho? - um dos poucos estados onde a pena de morte continua em vigor. John MCain merece-me todo o respeito e consideração, pelo que sofreu no Vietname onde foi feito prisioneiro de guerra durante vários anos. Mas quando todos esperavam o contrário, que esse episódio da sua vida o moldasse de uma outra maneira, acabou por revelou-se radical, mais fundamentalista que Bush, apologista de medidas de força, defensores de concepções imperialistas, um perigo para a estabilidade do mundo e para a normalização da sociedade global. Com MCain teríamos a continuidade do "bushismo", dos oportunistas, dos corruptos, da continuidade da guerra no Iraque, etc, tudo por causa do petróleo e do "chupar o tutano" aos iraquianos que empresas americanas ali descaradamente continuam a fazer, todos os dias. Transformando um país rico, que vivia sob a ditadura de um sanguinário, num país que não é coisa nenhuma, mas onde todos os dias corre sangue.MCain deveria ter percebido que a guerra do Iraque seria a sua própria derrota, porque hoje ninguém percebe o que se passa no Médio Oriente, onde a instabilidade continua, e onde os americanos parecem apenas apostados no petróleo e em manter uma frente que sirva de ameaça ao Irão. Mas aqui a "música" é outra. E eles sabem que o que aconteceu no Iraque e no Afeganistão não se repetirá em mais lado nenhum. Por tudo isso, pela mudança, pelo respeito pela liberdade e pela dignidade, eu votaria em Obama, acreditando nas virtualidades do sistema democrático americano.
Se residisse nos Estados Unidos e votasse nas presidenciais de 4 de Novembro, votaria sem hesitar em Barak Obama. Porque estou farto do fascismo que se instalou na Casa Branca, do imperialismo, do oportunismo e da corrupção que têm andado ligados à mediocridade instalada há 8 anos na Casa Branca, protagonizada por uns indivíduos como Rumsfeld ou Dick Cheney que representam um perigo para qualquer nação digna, e que à custa da guerra no Iraque encheram e enchem a pança. E nem falo em Bush, porque ele não existe, foi apenas e só um instrumento, o que os outros quiseram que fosse. Se fosse Hilary Clinton a candidata dos democratas não votaria, porque acho-a uma reles oportunista, sem conteúdo, sem categoria, sem perfil para o cargo. Concorreu a reboque do protagonismo que o facto de ter sido mulher de Bill Clinton lhe deu, apesar de tudo e dos escândalos. Ainda bem que perdeu. A América não ia longe com ela. Ainda bem que Barak Obama não a convidou para Vice-Presidente, porque seria traído. Barak Obama faz uma campanha como eu gosto, falando ao povo. Gosto de muitos dos seus discursos, da sinceridade que transborda, das ideias firmes que tem quanto ao Iraque, a Guantanamo, ao combate à pobreza, aos problemas sociais dos americanos, etc. Demagógico? E os outros? Sem experiência em termos de política externa, colmatada pelo experimentado Vice-Presidente que escolheu? E qual, a experiência que esse pato-bravo chamado George Bush tinha a não ser o facto de ser filho de um ex-Presidente e de andar numas cowboyadas lá no Texas, curiosamente - não acham estranho? - um dos poucos estados onde a pena de morte continua em vigor. John MCain merece-me todo o respeito e consideração, pelo que sofreu no Vietname onde foi feito prisioneiro de guerra durante vários anos. Mas quando todos esperavam o contrário, que esse episódio da sua vida o moldasse de uma outra maneira, acabou por revelou-se radical, mais fundamentalista que Bush, apologista de medidas de força, defensores de concepções imperialistas, um perigo para a estabilidade do mundo e para a normalização da sociedade global. Com MCain teríamos a continuidade do "bushismo", dos oportunistas, dos corruptos, da continuidade da guerra no Iraque, etc, tudo por causa do petróleo e do "chupar o tutano" aos iraquianos que empresas americanas ali descaradamente continuam a fazer, todos os dias. Transformando um país rico, que vivia sob a ditadura de um sanguinário, num país que não é coisa nenhuma, mas onde todos os dias corre sangue.MCain deveria ter percebido que a guerra do Iraque seria a sua própria derrota, porque hoje ninguém percebe o que se passa no Médio Oriente, onde a instabilidade continua, e onde os americanos parecem apenas apostados no petróleo e em manter uma frente que sirva de ameaça ao Irão. Mas aqui a "música" é outra. E eles sabem que o que aconteceu no Iraque e no Afeganistão não se repetirá em mais lado nenhum. Por tudo isso, pela mudança, pelo respeito pela liberdade e pela dignidade, eu votaria em Obama, acreditando nas virtualidades do sistema democrático americano.
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