Missão da Spacex: Primeira caminhada espacial privada

Pela primeira vez um turista fez um passeio no espaço. O feito foi alcançado por um bilionário americano que participa numa missão da SPACE-X.

Telescópio Espacial James Webb com lançamento marcado para o dia de Natal

Foi adiado para 25 de dezembro o lançamento do novo telescópio espacial. Vai permitir novas descobertas no Universo. Uma das cientistas envolvidas na criação de um dos instrumentos mais importantes do telescópio James Webb é portuguesa.

Sonda humana tocou pela primeira vez no Sol

A sonda solar Parker, da NASA, entrou durante algumas horas na camada externa da atmosfera da nossa estrela. A entrada na coroa solar ocorreu em abril, mas só agora foi confirmada pelos cientistas da agência espacial americana. Há imagens que mostram a sonda rodeada por fluxos de plasma já dentro da coroa solar. Os dados recolhidos ajudaram já a desvendar a origem de fenómenos verificados nos ventos solares. A próxima aproximação da Parker ao sol será no próximo mês.

Yuri Gagarin o primeiro homem a chegar ao Espaço. Foi há 60 anos

 

Marte é o destino mais desejado neste momento. Mas porquê? Nós temos as pistas

É hora de ponta em Marte, depois de uma via verde ter sido aberta para o Planeta Vermelho, o que fez com que três missões de outros tantos países lá chegassem praticamente ao mesmo tempo. A corrida ao pequeno mundo enferrujado está mais engrenada e competitiva do que nunca. Mas o que leva a Humanidade, em tempos de confinamento, a viajar durante sete meses a uma velocidade de 120 mil km/h para um destino desértico e gélido? Embarque numa odisseia literalmente de outro mundo em mais um artigo de jornalismo de dados com 2 minutos e 59 segundos (Expresso)

NASA’S Perseverance Rover’s First 360 View of Mars (Official)

 

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NASA divulga vídeo da Perseverance a pousar em Marte

 

Hallan una misteriosa y enorme masa metálica enterrada en la Luna

La Luna alberga una misteriosa masa metálica en su cara oculta
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60 anos da NASA em 60 segundos

A agência do governo federal norte-americano está a comemorar os 60 anos com uma série de vídeos no YouTube. A NASA foi criada depois da assinatura da Lei Nacional de Aeronáutica e Espaço, a 29 de julho de 1958 (Jornal Económico)

A astronauta “youtuber” que nos mostrou a vida no espaço

Durante os mais de seis meses da sua missão, Cristoforetti fez da vida quotidiana na Estação Espacial Internacional um exercício de divulgação científica que, certamente, inspirou umas quantas vocações que verão a luz no futuro. Numa entrevista ao The Verge, a italiana Samantha Cristoforetti afirmou que, na verdade, ela não escolheu o espaço, mas foi o espaço que a escolheu a ela. Assim, tentava explicar uma paixão que nasceu na sua infância, que é quando nascem as vocações imperecíveis, aquelas que marcam o rumo de toda uma vida. Decisões onde a componente racional não se aplica, mas cuja influência é capital. Não há dúvida de que é preciso uma grande vocação e muito esforço para se tornar a primeira mulher italiana a viajar para o espaço (a terceira europeia) e uma das que mais tempo passou fora do nosso planeta (um total de 199 dias entre 2014 e 2015). Tal experiência valia a pena ser contada ("para mim, era muito importante partilhar a experiência tanto quanto possível", explica Cristoforetti) e foi assim que a astronauta da ESA também se tornou uma estrela da internet com quase um milhão de seguidores graças aos seus vídeos, fotos e comentários a partir do espaço. Durante os mais de seis meses da sua missão, Cristoforetti fez da vida quotidiana na Estação Espacial Internacional um exercício de divulgação científica que, certamente, inspirou umas quantas vocações que verão a luz no futuro. Aprendemos, por exemplo, como os astronautas tomam banho, o modo peculiar como têm de usar a sanita ou como se pode cozinhar arroz em ambiente de microgravidade. A engenheira italiana também se tornou a primeira pessoa a fazer e a saborear um café expresso no espaço graças a uma cafeteira desenhada especialmente para a ocasião (Expresso)

Hubble reflects the Cosmos

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Major malfunction: cevisiting Challenger 

View from the ISS at night

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ISS Startrails 

NASA divulga imagem inédita recolhida pelo telescópio Hubble a 559 km da Terra

Trata-se de uma das mais incríveis invenções da Humanidade e faz esta quinta- 25 anos que foi enviado para o Espaço, à boleia do vaivém Discovery. O telescópio Hubble está a mais de 550 quilómetros da Terra e revolucionou a astrofísica e a forma como olhamos para o Espaço. Um projeto da NASA e da Agência Espacial Europeia, que recebeu o nome do astrónomo norte-americano Edwin Powell Hubble, conhecido pela descoberta das nebulosas, que afinal eram galáxias muito distantes, como a Via Látea

Astronauta mediático em entrevista exclusiva

Chris Hadfield é um nome que pode não estar nas nossas memórias imediatas. mas se se disser que é aquele astronauta que tocava e cantava Space Oddity na Estação Espacial Internacional, já muitos se lembrarão. Num Futuro Hoje especial, ou melhor, espacial, o Lourenço Medeiros entrevistou o comandante via Skype.

Foi há 50 anos que o homem caminhou no espaço

A 18 de Março de 1965, o cosmonauta soviético, Alexey Leonov, foi o primeiro homem a flutuar no espaço fora de uma nave espacial. Veja as imagens desse momento histórico.

Centenas de astronautas trabalharam do lado de fora das suas naves espaciais. Veja desde as primeiras imagens às mais icónicas

18 de Março de 1965: O cosmonauta Alexey Leonov tornou-se o primeiro homem a flutuar no espaço fora de uma nave espacial. Seguro por um cabo de 15 metros, Leonov flutuou durante 12 minutos. Quando Leonov tentava reentrar na nave o seu fato tinha insuflado ao ponto de não caber dentro da porta. Sem informar os controladores, o cosmonauta resolveu o problema libertando algum ar para o espaço, uma atitude que poderia ter causado a sua morte.

3 de Junho de 1965: Três meses depois, a NASA seguiu o exemplo russo e colocou Edward White a flutuar fora do Gemini 4. Devido a problemas com as comunicações, White não conseguia ouvir os controladores, estendendo a actividade extraveicular (EVA) até aos 20 minutos. "É o momento mais triste da minha vida" disse o astronauta ao voltar para dentro da nave. O sucesso da missão ditou que White fosse escolhido para a fatídica primeira missão Apollo (NASA)

7 de Fevereiro de 1984: Usando apenas um jetpack a nitrogénio, Bruce McCandless tornou-se o primeiro homem a realizar uma EVA sem qualquer cabo de segurança, afastando-se 98 metros do Space Shuttle Challenger (NASA)

25 de Julho de 1984: A cosmonauta Svetlana Savitskaya foi a primeira mulher a participar numa EVA. Durante as 3h35 minutos de trabalhos no exterior da estação Saylut 7, Savitskaya também efectuou a primeira soldadura no espaço. Esta foi última estação espacial russa antes da Mir.

13 de Maio 1992: Os astronautas Richard J. Hieb, Thomas D. Akers and Pierre J. Thuot (da esq. dir) realizam a única actividade extraveicular de três pessoas na história da exploração espacial. Os astronautas colocaram o satélite de comunicações Intelsat VI em órbita (NASA)

12 de Julho de 1998: A primeira EVA realizada para montagem da Estação Espacial Internacional (ISS). O astronauta James H. Newman acena durante a EVA de 7h21 minutos em que foram ligados mais de 40 cabos entre os dois primeiros módulos, Unity e Zaraya (NASA)

12 de Dezembro de 2006: Sobre a Nova Zelândia, o astronauta da NASA Robert L. Curbeam Jr. (à esq.) e Christer Fuglesang, da Agência Espacial Europeia (ESA), trabalham na ISS (NASA)

14 de Maio de 2009: O astronauta Andrew Feustel durante a última missão ao telescópio Hubble. O telescópio foi capturado pelo Space Shuttle Atlantis. A missão de 12 dias consistiu em actualizar alguns instrumentos. Ainda com o desastre do Shuttle Columbia presente, esta foi a única missão a ter um plano de contingência, com o Shuttle Endeavour pronto para descolar caso houvesse problemas (NASA)

7 de Outubro de 2014: O astronauta alemão Alexander Gerst tira uma selfie enquanto decorrem os trabalhos para remoção de uma bomba de refrigeração avariada da estação. Desde 1998 já foram realizadas 187 actividades extraveiculares de montagem e manutenção da ISS (ESA) (fonte: Sábado)

O Sistema Solar à velocidade da luz

Alguma vez imaginaste, como seria atravessar o Sistema Solar à velocidade da luz? Esta simulação mostra isso mesmo

NASA tirou fotografias ao Sol durante cinco anos e juntou-as num vídeo

Para comemorar o quinto ano do lançamento da Solar Dynamics Observatory (SDO), a NASA divulgou um video feito em time-lapse do Sol. O vídeo inclui imagens da estrela capturadas pela sonda espacial nos últimos cinco anos e tiradas de oito em oito horas. A missão da SDO pretende investigar a origem da energia do Sol e ajudar a perceber a sua influência sobre a Terra. As imagens usadas neste vídeo foram tiradas entre junho de 2010 e fevereiro de 2015, com várias cores, representando diferentes comprimentos de onda.

ESA testou vaivém que pode revolucionar viagens espaciais da Europa

A Agência Espacial Europeia (ESA) lançou hoje para o espaço uma pequena nave que pode revolucionar as viagens espaciais da Europa. A missão tinha um objetivo: provar que a ESA era capaz de controlar a reentrada na baixa órbita terrestre, uma capacidade essencial para desenvolver naves capazes de fazerem viagens de ida e volta, ou seja, vaivéns. E parece ter sido um sucesso.

El lugar donde se oculta un «tesoro» en la Luna

“Viajar a la Luna es terriblemente costoso. Enviar una única botella de agua ya costaría miles de euros, así que si alguna vez tenemos exploradores establecidos allá arriba más vale que calmen su sed con sus propios suministros en vez de pedirlos a la Tierra. El reciente descubrimiento de moléculas de hidrógeno, posiblemente incluyendo agua, en nuestro satélite natural puede ser una solución al problema. El agua lunar podría ser utilizada para beber, pero también para otras funciones. Sus componentes, hidrógeno y oxígeno, serían útiles en la fabricación de productos importantes para los miembros de una colonia, como combustible para cohetes y aire respirable. Pero, ¿de dónde extraer todo eso? Observaciones recientes del Orbitador de Reconocimiento Lunar (LRO, por sus siglas en inglés) indican que estos depósitos pueden ser ligeramente más abundantes en las laderas de los cráteres del hemisferio sur orientadas al polo sur lunar. «Hay un promedio de alrededor de 23 partes por millón más que en las orientadas hacia el ecuador», afirma Timothy McClanahan, del Centro de Vuelo Espacial Goddard de la NASA en Greenbelt, Maryland. Esta es la primera vez que se ha detectado una diferencia geoquímica generalizada en la abundancia de hidrógeno entre pendientes orientadas hacia el polo o hacia el ecuador, según afirman los investigadores en la revista Icarus. El material que soporta el hidrógeno es volátil (se vaporiza fácilmente), y puede estar en forma de moléculas de agua (dos átomos de hidrógeno ligados a uno de oxígeno) o moléculas de hidroxilo (un oxígeno unido a un hidrógeno) que están débilmente unidas a la superficie lunar. La causa de la discrepancia entre esas dos zonas de la Luna puede ser similar a cómo el Sol moviliza o redistribuye el agua congelada de los lugares más cálidos a los más fríos sobre la superficie de la Tierra, según McClanahan.

«En el hemisferio norte terrestre, si sales en un día soleado después de una nevada, te darás cuenta de que hay más nieve en las laderas orientadas al norte, porque pierden agua a un ritmo más lento que las orientadas al sur, más soleadas», explica el investigador. «Creemos que un fenómeno similar está ocurriendo en la Luna: las pendientes orientadas al polo no reciben tanta luz del Sol como las que lo hacen al ecuador, por lo que este material que se vaporiza fácilmente perdura más y, posiblemente, se acumula en mayor medida, en las laderas que miran al polo». El equipo observó la mayor abundancia de hidrógeno en la topografía del hemisferio sur de la Luna, a partir de entre 50 y 60 grados de latitud sur. Las pendientes más cercanas al polo muestran una diferencia de concentración de hidrógeno más grande. El equipo piensa que ocurre lo mismo en los cráteres del hemisferio norte, pero todavía están analizando los datos para esta región.

A bordo de cometas

El hidrógeno pudo llegar a la Luna en cometas y algunos asteroides, que contienen grandes cantidades de agua. Las moléculas de hidrógeno que albergan también se podrían crear en la superficie lunar por la interacción con el viento solar, un delgado chorro de gas que es constantemente lanzado por el Sol. La mayor parte es hidrógeno, y este hidrógeno puede interactuar con el oxígeno en la roca de silicato y el polvo en la Luna para formar hidroxilo y, posiblemente, las moléculas de agua. Después de que estas moléculas lleguen a la Luna, quedan energizadas por la luz solar y luego rebotan en la superficie lunar; y se atascan, al menos temporalmente, en las zonas de sombra más frías. Pero, ¿hay suficiente hidrógeno como para ser explotado de forma eficiente? «Las cantidades que estamos detectando son aún más secas que el desierto más seco de la Tierra», advierte McClanahan. Sin embargo, la resolución del instrumento con el que se han observado puede no ser suficiente y las mayores concentraciones de hidrógeno parecen estar en las regiones sombreadas de forma permanente. Además de ver si existe el mismo patrón en el hemisferio norte de la Luna, el equipo quiere comprobar si la abundancia de hidrógeno cambia con la transición del día a la noche” (texto do ABC, com a devida vénia)