Vive com a mãe no último andar de um prédio entre Copacabana e
Ipanema, um dos locais mais luxuosos do Rio de Janeiro. E não sente necessidade
de sair do Brasil, nem para férias. "Goebbels disse que uma mentira muitas
vezes repetida torna-se verdade. Foi o que me aconteceu" Foi lá que
Frederico Marcos da Cunha, ou o padre Frederico como é conhecido, se fixou
desde que fugiu à Justiça portuguesa em 1998 – quando cumpria pena por
homicídio – e é lá que continua a celebrar missas. Mas não em locais
convencionais. "A igreja católica não tem só paróquias, tem
pastorais, várias pastorais. Dos idosos,
das crianças, dos doentes… É numa pastoral que rezo missa", revela ao SOL.
Não é, porém, com a religião que ganha a vida, mas sim com um dos seus talentos
(reportagem do jornalista do Sol, Carlos Diogo Santos, não totalmentedisponível na internet)
Sem comentários:
Enviar um comentário