sexta-feira, maio 10, 2013

Sondagem: portugueses querem acordo alargado para a reforma do Estado



Segundo o Expresso, num texto do jornaliosta Martim Silva, a "maioria dos portugueses defende um entendimento do PDS e CDS com os socialistas, segundo uma sondagem da Eurosondagem para o Expresso e SIC. Ler mais: Uma maioria de dois terços dos inquiridos na sondagem defende que os dois partidos da maioria governamental, PSD e CDS, devem fazer tudo para chegar a um entendimento com o PS em relação às medidas a tomar para a reforma do Estado. Uma maioria ainda maior, de 68,5% dos inquiridos, entende que o Presidente da República, Cavaco Silva, devia ter um papel mais ativo na busca desses consensos. Ao mesmo tempo, a maioria dos inquiridos acredita que a UGT, agora liderada por Carlos Silva, vai manter o acordo de Concertação Social assinado com o Executivo de direita.Já a reintrodução dos exames nacionais de Português e Matemática para os alunos da antiga quarta classe, realizados esta semana, merece o acordo da maioria das pessoas interrogadas.
Ficha Técnica
Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem, S.A. para o Expresso e SIC, de 2 a 8 de maio de 2013. Entrevistas telefónicas realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando lares com telefone da rede fixa. A amostra foi estratificada por Região (Norte - 19,8%; A.M. do Porto - 14,7%; Centro - 28,8%; A.M. de Lisboa - 26,7%; Sul - 10,0%), num total de 1009 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1221 tentativas de entrevistas e, destas, 212 (17,4%) não aceitaram colaborar neste estudo de opinião. Foram validadas 1009 entrevistas, correspondendo a 82,6% das tentativas realizadas. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e o entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo. Desta forma aleatória resultou em termos de sexo (Feminino - 51,6%; Masculino - 48,4%) e no que concerne à faixa etária (dos 18 aos 30 anos - 18,7%; dos 31 aos 59 - 50,5%; com 60 anos ou mais - 30,8%). O erro máximo da amostra é de 3,08%, para um grau de probabilidade de 95,0%. Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social".