Li no Correio da Manhã que "a polémica em torno da sugestão de Luís Filipe Menezes de que António Capucho deveria ceder o seu lugar a Passos Coelho no Conselho de Estado ainda não terminou. À TSF, o autarca de Cascais afirmou que o ex-líder do PSD 'perdeu uma excelente oportunidade de estar calado'. Segundo Capucho, Passos Coelho reafirmou-lhe a confiança e 'não aceitou de maneira nenhuma' que colocasse o lugar à disposição. Segundo Capucho, Passos Coelho reafirmou-lhe a confiança e 'não aceitou de maneira nenhuma' que colocasse o lugar à disposição.
CONSELHO DE ESTADO: PASSOS COELHO RECUSA SUGESTÃO DE MENEZES
O ex-líder do PSD, Luís Filipe Menezes, defendeu este sábado que o PSD “não se deve subordinar a Cavaco Silva” e sugeriu a António Capucho que deixasse o lugar do Conselho de Estado para que Passos Coelho o pudesse ocupar. O actual presidente do PSD ouviu e respondeu: “Não vou reabrir essa discussão (...) António Capucho foi muito correcto [colocou o lugar à disposição].” Passos Coelho tem total confiança no que é transmitido pelo autarca de Cascais no Conselho de Estado. Sobre a separação entre Presidente e Governo, o ex-líder da JSD frisou que é uma constatação e que “não se governa a partir de Belém”. Nada mais. Após um longo dia de negociações de bastidores para as listas, em que houve alguma confusão - inclusivamente na lista coordenada por Passos Coelho devido à representação de algumas distritais -, o presidente laranja manifestou aos jornalistas a esperança que a “fragmentação” do conselho nacional não seja muito grande. Questionado sobre o facto de poder haver uma dezena de listas, Passos Coelho confessou que esperava que não houvesse uma profusão tão grande, ainda que não pudesse apelar a que não apresentem candidaturas. O seu adversário mais directo nas últimas eleições, Paulo Rangel. pediu “tolerância zero” contra a corrupção “doa a quem doer”. Passos Coelho assegurou que o PSD se baterá sempre pela transparência. Quanto à hipótese de propor uma comissão de inquérito aos submarinos, o novo líder do PSD começou por lembrar que ainda não há nenhuma proposta, mas que não se oporá a esclarecimentos. Ainda assim, sublinhou que não dispõe de nenhum elemento que lhe indique que os sociais democratas deveriam propor um inquérito parlamentar".
CONSELHO DE ESTADO: PASSOS COELHO RECUSA SUGESTÃO DE MENEZES
O ex-líder do PSD, Luís Filipe Menezes, defendeu este sábado que o PSD “não se deve subordinar a Cavaco Silva” e sugeriu a António Capucho que deixasse o lugar do Conselho de Estado para que Passos Coelho o pudesse ocupar. O actual presidente do PSD ouviu e respondeu: “Não vou reabrir essa discussão (...) António Capucho foi muito correcto [colocou o lugar à disposição].” Passos Coelho tem total confiança no que é transmitido pelo autarca de Cascais no Conselho de Estado. Sobre a separação entre Presidente e Governo, o ex-líder da JSD frisou que é uma constatação e que “não se governa a partir de Belém”. Nada mais. Após um longo dia de negociações de bastidores para as listas, em que houve alguma confusão - inclusivamente na lista coordenada por Passos Coelho devido à representação de algumas distritais -, o presidente laranja manifestou aos jornalistas a esperança que a “fragmentação” do conselho nacional não seja muito grande. Questionado sobre o facto de poder haver uma dezena de listas, Passos Coelho confessou que esperava que não houvesse uma profusão tão grande, ainda que não pudesse apelar a que não apresentem candidaturas. O seu adversário mais directo nas últimas eleições, Paulo Rangel. pediu “tolerância zero” contra a corrupção “doa a quem doer”. Passos Coelho assegurou que o PSD se baterá sempre pela transparência. Quanto à hipótese de propor uma comissão de inquérito aos submarinos, o novo líder do PSD começou por lembrar que ainda não há nenhuma proposta, mas que não se oporá a esclarecimentos. Ainda assim, sublinhou que não dispõe de nenhum elemento que lhe indique que os sociais democratas deveriam propor um inquérito parlamentar".
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