Ficamos ontem a saber que "a taxa máxima do Imposto sobre Rendimentos Singulares (IRS) e Imposto sobre Rendimentos Colectivos (IRC) praticadas em Portugal eram as décimas mais elevadas do conjunto da União Europeia, segundo dados divulgados esta quinta-feira pelo Eurostat. No IRS, os 42% de taxa máxima aplicados em Portugal ficam atrás de Espanha e Itália (ambas com 43%), Alemanha (47,5%), Bélgica e Áustria (ambas com 50%), Finlândia (50,5%), Holanda (52%), Suécia (56,6%) e Dinamarca (59%). As taxas mais baixas pertenciam à Roménia (16%), Eslováquia (19%), Estónia (22%) e Bulgária (24%). A média da UE era de 38,7% e a da Zona Euro de 40,2%. No que toca às empresas, os 26,5% praticados em Portugal correspondem à média da Zona Euro e ficam acima dos 23,6% da média europeia. As taxas mais elevadas registavam-se em Malta (35%), França e Bélgica (ambas com 34%) e Itália (31%). No outro extremo, encontravam-se a Bulgária e Chipre (ambos com 10%), Irlanda (12,5%) e Letónia e Lituânia (ambas com 15%). Alguns países procederam este ano a fortes cortes nas taxas de IRC, casos da Alemanha (-8,9 pontos), Itália (-5,9), República Checa (-3) e Lituânia (-3)". Leia aqui o documento distrib uído pelo Eurostat.
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