As autoridades cubanas bloquearam a saída de ativistas pró-democracia que se queriam manifestar. Os dirigentes do protesto foram impedidos de abandonar as suas casas. A ditadura comunista impediu as manifestações, alegando que os protestos são organizados pelos Estados Unidos para derrubar o regime. Em julho passado, centenas de pessoas foram detidas pelas autoridades cubanas depois de se terem manifestado nas ruas das principais cidades do país (RTP)
Mostrar mensagens com a etiqueta Cuba. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cuba. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, novembro 16, 2021
quarta-feira, abril 29, 2015
E se Fidel Castro traiu Che Guevara?
Segundo o Observador, "é a teoria do livro "Che Guevara. Valho mais morto que vivo", de Alberto Müller. O jornalista cubano diz que Fidel enviou Che numa missão suicida para a Bolívia, e que não o resgatou por opção. Conquistaram Havana juntos, roubando-a das mãos de Fulgencio Batista, em 1959. A história costuma ser romântica, violenta e arrebatadora, mas agora vem à luz do dia uma teoria que sugere que Fidel Castro traiu Che Guevara, deixando-o ao sabor da sorte, acabando por morrer sozinho e sem apoio na Bolívia, conta o ABC. A tese está estampada no livro “Che Guevara. Valho mais morto que vivo”, de Alberto Müller, um jornalista e escritor cubano. O título do livro diz respeito à suposta frase que Che proferiu quando foi capturado em La Higuera, uma aldeia boliviana. A investigação de Müller revela que Ernesto Che Guevara terá escrito a frase “sem contacto com Manila” várias vezes nos seus famosos diários, que significaria o afastamento de Cuba. Para o escritor isso sugere e anuncia o “abandono”. O livro revela também que haveria uma unidade de guerrilheiros que estariam prontos para seguir para a Bolívia para resgatar Che. “Fidel nunca autorizou o resgate”, diz ao ABC Müller, à margem da Feira Internacional do Livro em Buenos Aires. Para o autor do livro, Che Guevara transformou-se numa “pedra no sapato” para o governo cubano, principalmente pelas afrontas e críticas ao Kremlin, a quem acusava de ser “cúmplice da exploração imperial” dos Estados Unidos. “[Che Guevara] morreu de uma forma lamentável. Sem medicamentos para a asma, sem botas, sem água, sem comida e sem aliados”, diz Müller. O escritor garante ainda que Che Guevara queria voltar a casa, para libertar a sua Argentina. Mais: Müller diz que o recuo dos cubanos no Congo, assim como o envio de Che Guevara para a Bolívia, naquilo que assegura ser um “suicídio”, atestam a teoria de afastamento e traição. O autor do livro não se escusa a entrar em polémicas, pois afiança que, se estivesse vivo, Che “estaria mais perto da Madre Teresa de Calculá do que de Fidel” e que o argentino não gostaria nada do rumo tomado por Cuba. Para este escritor, a História ficará encarregue de separar as águas: “a revolução de Che e a de Fidel”. Para ele, Guevara era “mais puro”, era alguém que “deu a sua vida por um ideal” e que morreu “com uma moral intocável”.
terça-feira, março 03, 2015
Regime cubano assegura controlo dos órgãos de comunicação social
A população cubana mostra um interesse crescente em
debater os problemas do país. Em Cuba, os órgãos estatais funcionam ainda como
meio propaganda do regime. Quem apresenta uma opinião diferente é considerada
opositor, como constatam os enviados especiais da RTP, Carlos Daniel e Pedro
Amanajás.
terça-feira, janeiro 27, 2015
A artista cubana que desafiou o regime com um microfone
Escreve o DN de Lisboa: "Instalação realizada em 2009 num certame oficial, quatro anos mais tarde levou Tania Bruguera a ser detida. Para esta "mulher de esquerda", o governo faz prova de "intolerância". "O caso Bruguera" - é assim que dentro e fora de Cuba se referem ao sucedido com a artista plástica e performativa Tania Bruguera, de 46 anos, detida no final do ano pelas autoridades de Havana. Um "caso" que revela os limites da tolerância do regime e da determinação em não abrir mão do monopólio do poder político e de decidir quem e como tem liberdade de expressão. Advertência reafirmada por Raúl Castro quando anunciou, a 17 de janeiro em paralelo com Barack Obama, a intenção de pôr fim ao embargo de mais de 50 anos e negociações bilaterais diretas. E foi o direito à liberdade de expressão que Bruguera pôs a teste. Estava-se a 30 de dezembro de 2014 e faltavam poucos minutos para o início da "performance participativa" que anunciara para a Praça da Revolução, na capital cubana. A artista foi detida, o que na prática inviabilizou a performance, e libertada horas mais tarde. No dia seguinte, 31 de dezembro, quando tentava organizar uma conferência de imprensa na marginal de Havana, o Malecón, foi presa... e libertada em seguida. Para ser novamente detida em casa da mãe, quando dois polícias e um militar foram bater à porta, afirmando ser necessário interrogá-la mais uma vez. Acabaria por ser libertada a 2 de janeiro de 2015"
segunda-feira, dezembro 22, 2014
Los coches de la Cuba castrista, víctimas del bloqueo estadounidense
El tiempo para los coches cubanos no corre desde el 1 de enero de 1959. El triunfo de la revolución y el posterior embargo estadounidense congelaron el asfalto de La Habana. No es extraño ver por sus calles automóviles fabricados antes de los años 60. Los nativos los llaman almendrones. Se calcula que a día de hoy todavía circulan por Cuba más de 10.000 coches fabricados en Estados Unidos entre 1920 y 1950. A principios de 2014 el Gobierno de Raúl Castro permitió por primera vez la compra y venta libre de vehículos, sin embargo, unos meses después de la liberalización los cubanos sólo compraron 50 coches y cuatro motos. En este campo los efectos del bloqueo estadounidense son evidentes. La baja capacidad adquisitiva de los ciudadanos y la imposibilidad de comprar piezas de repuesto a empresas norteamericanas ha provocado que los cubanos tengan que agudizar su ingenio para reparar los automóviles con materiales no oficiales. Cadillacs, Chevrolets, Mercurys o Ladas soviéticos... En la siguiente fotogalería recogemos una serie de imágenes de las calles de Cuba, a día de hoy un auténtico museo automovilístico vivo (El Confidencial)
quarta-feira, novembro 19, 2014
Oito novas imagens do corpo de Che Guevara esquecidas 50 anos numa casa espanhola
Oito novas imagens do corpo de Ernesto “Che” Guevara foram descobertas na pequena cidade espanhola de Ricla e mostram o líder revolucionário argentino após a sua morte às mãos do exército boliviano em Outubro de 1967. São fotografias a preto-e-branco escondidas e esquecidas durante décadas entre os pertences de um missionário espanhol cujo sobrinho agora as revelou ao mundo. Che Guevara, médico nascido na Argentina cujo papel na revolução comunista cubana o elevou ao estatuto de ícone do século XX, foi morto a 9 de Outubro de 1967 por militares bolivianos. Foi executado um dia depois da sua captura na selva quando, segundo o general boliviano Gary Prado - que comandou 70 homens recém-formados num campo das Forças Especiais norte-americanas nas buscas em torno do guerrilheiro marxista -, estava sozinho. Segundo os documentos desclassificados do National Security Archive norte-americano sobre as operações da CIA e do exército da Bolívia que estavam no encalço de Guevara, quando foi detido o revolucionário disse: “Não disparem. Sou Che Guevara e valho mais vivo do que morto” (Público)
sábado, novembro 01, 2014
“Fidel Castro es un capitalista de yates, jamón de pata negra y whisky de 12 años”
“Nadie podría conocer mejor
los secretos de un líder político que su guardaespaldas personal. Sobre todo si
se trata de una figura tan hermética como Fidel Castro. Durante casi dos
décadas, el teniente coronel Juan Reinaldo Sánchez consagró su vida a la
protección del Comandante, al “semidiós”. Cuando, desengañado, anunció su
retirada, Sánchez fue recompensado con la cárcel y la tortura. La prisión le
regaló la idea de desnudar al verdadero Fidel como nadie lo ha hecho: desde el
interior, revelando sus secretos más íntimos. La vida oculta de Fidel Castro
(ed. Península), escrito desde Miami, donde Sánchez logró huir en 2008 tras
once intentos infructuosos, rebate todo lo que creíamos saber sobre el Líder
Máximo de la revolución cubana.
Pregunta: Usted fue guardaespaldas
personal de Castro durante 17 años, ¿cómo lograba el servicio de seguridad
cubano contrarrestar a un enemigo tan potente como la CIA?
Respuesta: En realidad, la
única dirección que el Ministerio del Interior cubano no copió de los rusos fue
la seguridad personal. Copió el sistema de Inteligencia, el (diseño) del
Ejército, pero no la seguridad personal. ¿Por qué? No había ningún dirigente
soviético que tuviese los hábitos de Fidel. Un dirigente de la URSS avisaba
cuando se disponía a visitar una fábrica. Lo anunciaba con días de antelación
para que todo estuviese preparado. Fidel no. Por ejemplo, si Fidel iba en coche
y veía a unos chiquillos jugando al béisbol junto a la carretera, ordenaba
detener su vehículo y se bajaba a jugar con ellos.
Nosotros copiábamos a los
cuerpos de seguridad más importantes del mundo, y me refiero al francés, al
Mossad, a la CIA… A través de la Inteligencia analizábamos los diferentes
atentados que ocurrían en el mundo, los distintos tipos de armamento que iban
surgiendo. Así fuimos estableciendo los diferentes anillos de seguridad. Y algo
que motivó que fuéramos eficientes fue la naturaleza de país pobre de Cuba. La
seguridad de Fidel era ilimitada en recursos, pero el país no lo era. No
teníamos simuladores para que los agentes entrenasen, ni un sistema de
comunicaciones tan sofisticado para que no fueran captadas. ¿Qué hicimos? Un
sistema de señales de luces, por ejemplo. La falta de recursos nos hizo ser
eficientes.
P.: ¿Es Fidel un hombre fiel a
los ideales de la revolución comunista? Lo cierto es que basta un solo capítulo
de su libro para darse cuenta de que tras su fachada de respeto a la ortodoxia
del comunismo se esconde otra vida…
R.: Hay dos discursos. Hay una
cara pública, un discurso de austeridad, de sacrificio. Pero su vida privada es
una vida de lujos, de jamones de pata negra, de whisky Chivas de 12 años…
Hace unas semanas, Fidel envió
a 165 médicos cubanos a combatir el ébola en Sierra Leona. Pero no mandó a su
hijo, que es doctor. Al igual que mandó a miles de cubanos a Angola para que
sacrificaran sus vidas. Él, que siempre dijo que un revolucionario debe
predicar con el ejemplo, nunca mandó a sus hijos (a luchar).
Fidel vive como un
capitalista. Dudo de que haya presidentes en el mundo que tengan a su disposición
cuatro yates de paseo (Aquarama I y II y Pionera I y II), dos barcos de pesca
(Purrial de Vicana I y II) y cien personas dedicadas a mantener y dar seguridad
a esos equipos. O una isla, como tiene en Cayo Piedra, solo para él, un lugar
que todavía utiliza para cazar y pescar. El lugar donde vive en la actualidad,
el (llamado) Punto Cero, es un complejo de cuatro residencias con helipuerto,
piscina climatizada, ganadería… todo pagado con fondos del Ministerio del
Interior.
P.: Y, por supuesto, el cubano
de la calle no sabe nada de esto… ¿Ni siquiera corren rumores?
R.: El cubano de la calle
conoce el discurso público de Fidel. La propaganda tiene mucho que ver en ello.
Además, los libros que se han escrito sobre él, todos biografías autorizadas, han
auspiciado este mito de la austeridad. Con este libro queremos dar otra óptica
de Fidel, contada por una persona que vio y escuchó esta vida privada.
P.: ¿Cómo es Fidel?
R.: Obstinado. Logra lo que
quiere a cualquier coste. No le gusta perder en nada. Es una persona
oportunista: si no tiene la oportunidad de hacer algo, la crea. Y es un gran
manipulador, no sólo ha manipulado a personas del mundo de la cultura o la
ciencia, sino también a presidentes. Tiene el don de convencer, saber tocar en
cada punto clave de cada persona, hacer converger sus intereses y los de su
interlocutor.
En 1990, cuando se derrumbó el
bloque socialista, la revolución cubana tembló. Fidel influyó sobre distintas
personalidades para crear el Foro de Sao Paulo bajo el argumento de que América
Latina había sido saqueada desde hacía siglos y debía unirse. Cuba era la más
interesada en crear un bloque regional porque estaba herida de muerte. En 1991,
en la I Cumbre Iberoamericana en Guadalajara se tocó el tema. Pero cuando estaban
en esto llegó (Hugo) Chávez y salvó la revolución desde Venezuela.
P.: En un momento de su vida,
usted consideraba a Castro un “semidiós”, hasta el punto de que deseaba
entregar su vida por él. ¿Qué le hizo cambiar de parecer? ¿Cuál fue el punto de
inflexión? Imagino que sería un proceso gradual…
R.: No, no fue un proceso
largo. Lo que me desilusionó fue un solo momento. Yo era una persona para la
que Fidel era lo más grande que había en el mundo. No sólo estaba dispuesto,
deseaba dar la vida por Fidel si se producía un ataque. Pero en 1989, cuando
escuché que estaba dirigiendo el tráfico de droga en Cuba, toda mi fidelidad se
derrumbó. Fue la decepción más grande que pude tener. Me sentí engañado, porque
Fidel juraba que no, que (las acusaciones) eran ataques imperialistas. Pero yo
mismo había oído al propio Fidel autorizar la entrada de un narcotraficante en
Cuba.
Fidel es obstinado. Logra lo
que quiere a cualquier coste. No le gusta perder en nada. Y es un gran
manipulador: no sólo ha convencido a personas de la cultura o la ciencia,
también a presidentes
En esa época no podía plantear
mi separación de Fidel, porque aún no tenía los años de servicio (para pedir la
jubilación). En 1994 mi hija y mi hermano salieron de Cuba y me dijeron que eso
podría empañar la imagen de Fidel. Así que me ofrecieron 15 días de vacaciones
para que eligiera mi destino. Y regresé con mi carta de jubilación. Fue
entonces cuando dos tenientes coroneles aparecieron en mi casa y me apresaron.
Todas las torturas a las que
me sometieron en prisión fueron para infundir miedo, para que no contase nada
de lo que sabía. Pero lograron el efecto contrario. Cuando salí en libertad
empezaron a seguirme, a controlarme, pero no registraron mi casa (donde
guardaba documentos y fotografías). En el 98/99 empecé a crear un sistema de
señas y contraseñas para salir de Cuba. Por eso me demoré tanto, fueron
necesarios once intentos para salir (del país).
P.: Usted menciona en su libro
a los “terroristas vascos” que desfilaban por La Habana. ¿Cuál era su relación
con Fidel? ¿Qué buscaban? ¿Qué trato recibían?
R.: Cuando Felipe González
viajó a Cuba, Fidel le planteó la posibilidad de tener a unos terroristas
vascos en el país. Felipe aceptó y le dijo una cantidad, pero exigió un control
completo sobre ellos. Por supuesto, Fidel no cumplió su palabra, pasaban muchos
más por Cuba en tránsito que los que habían pactado. Los que se quedaban en
Cuba creaban armamento para las guerrillas de América Latina.
Nunca vi ni supe que los
vascos estuvieran entrenando a terroristas latinoamericanos en Cuba, pero sí a
sus instructores. Eran utilizados como emisarios de Fidel, como transmisores de
información. También crearon algunas empresas para sufragar al movimiento en el
País Vasco. Empezaron por una que fabricaba calderas, otra de exportación de
marisco… Fidel los veía, los recibía en palacio y les dio toda la protección
que se les podía dar. Todavía hoy quedan algunos, cuyas familias ya son
cubanas, dedicados a sus negocios y bajo la protección del Gobierno cubano.
En el Ilyushin presidencial,
de regreso de Ecuador. Sánchez está acuclillado, justo junto a Castro. En el
Ilyushin presidencial, de regreso de Ecuador. Sánchez está acuclillado, justo
junto a Castro.
P.: ¿Recuerda alguna anécdota
especial de los viajes de Fidel al extranjero? ¿Algún intento de atentado que
destaque sobre el resto?
R.: Cuando nos visitaban
presidentes no había problemas: en Cuba hay muy pocas personas que puedan tener
un arma de fuego, y están identificadas. Las fronteras están bien controladas y
el sistema en torno a Fidel no es hermético, porque eso es imposible, pero sí
muy cerrado. El problema era cuando salíamos de Cuba, porque no teníamos
información, dependíamos de la que nos suministraban. Las salidas eran el talón
de Aquiles de Fidel, una gran parte de los atentados que le planificaron se
produjeron fuera de Cuba. Sólo al principio de la revolución se dieron algunos
dentro del país.
Recuerdo cuando fuimos a
Caracas a la segunda toma de posesión de Carlos Andrés Pérez. Habíamos previsto
que, desde las montañas cercanas al aeropuerto, alguien podía disparar un misil
contra el avión. Hay un aspecto de la seguridad que es prever más que repeler
una agresión. Y habíamos acertado, el plan existía. Así que tomamos tres
aviones iguales que irían por el mismo corredor aéreo.
Años después, conocí en Miami
a alguien que estuvo inmiscuido en el atentado (la operación se abortó cuando
sus organizadores se dieron cuenta de que había tres aviones), un hombre que
participó en muchas intentonas. Contactó conmigo en 2008 y me dijo que quería
conocerme. Frente a frente, le dije: “Me alegro de que no disparases aquel
lanzacohetes”. “¿Por qué lo dices?”, me contestó. “Porque habías necesitado
tres cohetes, porque en ese avión iba mucha gente, y porque en el avión de
Fidel iba yo” (responde Sánchez entre risas).
La cifra de 600 atentados
planificados contra Fidel es exagerada, no es real. No sólo necesitas los
medios, como el veneno o el fusil, también necesitas que el hombre y su
objetivo estén en lugar adecuado. No había posibilidades, por eso digo
planificados. No hubo más de 100 atentados que tuvieran una posibilidad real.
P.: ¿Cuál es el secreto más
íntimo de Fidel?
R.: Su secreto más íntimo es
precisamente su vida privada. Porque su vida privada derrumba el mito, destruye
el personaje, el mito de la austeridad, del sacrificio, que Fidel no cumple”
(texto do El Confidencial com a devida vénia)
Subscrever:
Mensagens (Atom)