Os dados das Contas Nacionais por setor institucional
do segundo trimestre confirma algumas das tendências do passado recente. O
défice orçamental está a baixar e tudo aponta para que possa ficar abaixo da
meta deste ano. A taxa de investimento das empresas está a recuperar, mas a um
ritmo lento. As poupanças familiares estão em mínimos históricos. E o peso dos
salários no PIB continua a crescer, mas mantém-se muito abaixo dos valores
pré-crise (infografia de Mário Malhão, Jornal Económico)
Sem comentários:
Enviar um comentário