domingo, outubro 15, 2017

As vuvuzelas intriguistas que vivem da manipulação e do insulto

Há uma coisa que me tem incomodado, ainda a propósito da remodelação do governo regional. Desconfio que andam por aí umas vuvuzelas intriguistas - o costume! - a passar para alguns meios de comunicação social informações (ou sugestões) selectivas, devidamente trabalhadas sabe-se lá onde, obviamente destinadas a usar e manipular a comunicação social, informações essas que tentam denegrir as pessoas envolvidas na dança de cadeiras, como que a tentarem justificar opções políticas que foram tomadas e estão devidamente assumidas publicamente por quem de direito - Miguel Albuquerque.
Aliás acho que essas fofoqueiras dos esgotos da política regional  não precisam de andar mais a denegrir seja quem for, porque as mudanças estão feitas - resta saber se terão ou não o efeito pretendido - e tudo estará consumado na terça-feira, com a posse
Mas há um outro lado da moeda, ainda mais obscuro, mais enterrado na porcaria dos esgotos políticos: a deliberada intenção de lançar a confusão, de denegrir publicamente algumas pessoas para provocar nestas um compreensível desnorte e uma irritação furiosa, alimentadas pela dúvida sobre as origens e propósitos de tais campanhas, ao ponto de as levarem a tomar decisões extremadas e vingativas que seriam desastrosas para quem as tomasse e que provavelmente - essas sim - teriam efeitos nefastos a vários níveis.
Por isso apelo não apenas ao cumprimento de regras deontológicas, mas à racionalidade na apreciação de determinadas situações mais melindrosas num dado momento (LFM)

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