Ora aí está. Como diz o povo, nada como realmente. E todos deviam fazer o mesmo, porque há limites até para a tolerância e a paciência. O problema é que há energúmenos sem escrúpulos, doentios frustrados, eternos trabalhadores por conta de outrem (e fiquemos por aqui), que se armam em vítimas quando levam cacetada, mas que é o primeiro a adjectivar as pessoas da forma como entender. Como não lhes devo nada, como não tenho medo deles, como nunca falei com eles na minha vida, nem quero, porque dou graças a deus por me ter propiciado essa alegria, sempre que derem, levam. A eles, sem confundir o que não deve ser confundido nem envolver quem não tem nada a ver com estas "guerras". Aliás desafiava algum jornalista mais atento e disponível, a fazer um levantamento da termologia e das adjectivações insultuosas, próprias de sobrancerias mal curadas a par de outros aspectos que porventura possam a ter com aspectos do respectivo percurso pessoal, com os quais nada temos a ver, nem somos culpados, que alguns oportunistas que andam na política, onde caíram de pára quedas e a reboque de programas de televisão, mas que não se inibem a tentar vitimizar-se - comigo estão feitos "ao bife" - tentando escamotear a forma nojenta como falam de pessoas e/ou instituições que pensam de forma diferente deles. Por isso, o melhor é ignorar e nem perder tempo com semelhantes trastes. Porque de donos da verdade absoluta, de inteligências iluminadas, de sabedores de pacotilha, dos que se reclamam dos únicos competentes, dos maiores, dos "proprietários" das soluções, dos maiores, dos mais bem vestidos ou ainda melhor penteados, estamos todos fartos. Habituamo-nos a vê-los passar diante de nós, ao longo destes anos, e a caírem, um a seguir ao outro, no esgoto e na imundice.
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