Segundo o DN de Lisboa, num texto do jornalista Rui Pedro Antunes, "o Ministério Público investiga Pedro Policarpo enquanto ex-administrador da EMEL e já o ouviu enquanto arguido. Laurentino diz que não sabia. O secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, "desconhecia completamente" que o adjunto que contratou para o seu gabinete é arguido num processo que decorre no DIAP por suspeita de utilização indevida de fundos públicos. Trata-se do ex-administrador da EMEL Pedro Policarpo, que está a ser investigado pelo Ministério Público com base nas despesas que este debitou à empresa enquanto estava de férias. Pedro Policarpo foi ouvido este Verão, na qualidade de arguido, sobre este processo que corre na 9.ª secção do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, numa audição que se arrastou por três dias e que se centrou nas despesas realizadas em Maio de 2008. Na altura, o então administrador da empresa de estacionamento de Lisboa estava de férias em Itália e a 12 de Maio fez uma viagem a Portugal, tendo voltado no mesmo dia ao seu destino de férias. Essa viagem foi acreditada à EMEL como sendo uma deslocação de trabalho. O problema é que apesar de a então presidente da EMEL, Marina Ferreira, ter aprovado as despesas, não existe nenhum documento na empresa que comprove a existência de uma reunião de trabalho nesse dia. Ao contrário dos restantes membros do conselho de administração, Pedro Policarpo nunca quis cartão de crédito da empresa, sendo obrigado a recorrer ao fundo de maneio. Porém, de acordo com dados que foram apresentados num dossiê ao presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, Pedro Policarpo terá feito mais despesas do que os restantes membros da administração que detinham cartões de crédito".terça-feira, dezembro 08, 2009
Laurentino contratou suspeito de desviar fundos públicos
Segundo o DN de Lisboa, num texto do jornalista Rui Pedro Antunes, "o Ministério Público investiga Pedro Policarpo enquanto ex-administrador da EMEL e já o ouviu enquanto arguido. Laurentino diz que não sabia. O secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, "desconhecia completamente" que o adjunto que contratou para o seu gabinete é arguido num processo que decorre no DIAP por suspeita de utilização indevida de fundos públicos. Trata-se do ex-administrador da EMEL Pedro Policarpo, que está a ser investigado pelo Ministério Público com base nas despesas que este debitou à empresa enquanto estava de férias. Pedro Policarpo foi ouvido este Verão, na qualidade de arguido, sobre este processo que corre na 9.ª secção do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, numa audição que se arrastou por três dias e que se centrou nas despesas realizadas em Maio de 2008. Na altura, o então administrador da empresa de estacionamento de Lisboa estava de férias em Itália e a 12 de Maio fez uma viagem a Portugal, tendo voltado no mesmo dia ao seu destino de férias. Essa viagem foi acreditada à EMEL como sendo uma deslocação de trabalho. O problema é que apesar de a então presidente da EMEL, Marina Ferreira, ter aprovado as despesas, não existe nenhum documento na empresa que comprove a existência de uma reunião de trabalho nesse dia. Ao contrário dos restantes membros do conselho de administração, Pedro Policarpo nunca quis cartão de crédito da empresa, sendo obrigado a recorrer ao fundo de maneio. Porém, de acordo com dados que foram apresentados num dossiê ao presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, Pedro Policarpo terá feito mais despesas do que os restantes membros da administração que detinham cartões de crédito".
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