A crise acentuou
as carências económicas e sociais da população portuguesa, ao mesmo tempo que o
Estado reduzia os apoios sociais às famílias. Os dados do INE mostram que o
número de pessoas em risco de pobreza está a aumentar. São já 18,7% do total, o
que equivale a 1,9 milhões de habitantes. Mas são mais os que não têm dinheiro
para satisfazer necessidades básicas como uma refeição de carne ou peixe a cada
dois dias (Visão)