domingo, julho 29, 2007

Chão da Lagoa 2007 já é passado (I)

O presidente do PSD-Madeira, Alberto João Jardim, acusou o primeiro ministro, José Sócrates, de "pôr em causa a coesão nacional" e apelou ao Presidente da República para vetar "leis fascistas"."Nunca o separatismo teve um aliado tão grande", disse João Jardim, na tradicional festa do Chão da Lagoa, apelando ao Presidente da República: "Tenha atenção ao que este homem está a fazer à coesão nacional, tenha a atenção ao que é uma obsessão doentia com a Madeira".Jardim acusou ainda José Sócrates de querer acabar com o pluralismo na comunicação social, afirmando: "Espero que o Presidente da República e os partidos saibam levantar a inconstitucionalidade das leis fascistas do governo de Pinto de Sousa".A região "não aceita as causas fracturantes do senhor Pinto de Sousa, de nome José Sócrates, que não são causas nenhumas, são uma pouca-vergonha e decadência de Portugal", disse o presidente do governo regional da Madeira.Numa alusão à lei da Interrupção Voluntária da Gravidez Jardim disse que o governo da República quer obrigar o governo regional a praticar inconstitucionalidades ao fazer despesas que não estão orçamentadas no seu Orçamento.João Jardim denunciou que "Portugal vive um Estado policial e de mentira" e chamou "mentiroso" ao primeiro-ministro por ter faltado às suas promessas eleitorais.Jardim agradeceu a "solidariedade e lealdade" do presidente do PSD, Marques Mendes, igualmente presente no Chão da Lagoa.

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