Relatório da Europol alerta para aumento da violência de redes criminosas

 

Há um crime em Portugal que supera todos

Portugal é o quarto país mais seguro do mundo, numa lista liderada pela Islândia, Áustria e Nova Zelândia. Entre 2008 e 2017, os crimes mais violentos caíram 37%, mas nem tudo vai bem com a segurança dos portugueses... Jornalismo de dados em dois minutos e 59 segundos. Para explicar o mundo

Mas que danadas de mulheres...

fonte: CM

Fajos de billetes y sexualidad: los «selfies» de la hija de un narcotraficante

Escreve o ABC que "no hace ni dos años desde que el traficante mexicano José Manuel Torres Félix, más conocido como el «M1», murió a manos de un grupo de agentes de su país que le tirotearon tras una operación policial nunca antes vista. Sin embargo, su leyenda sigue viva a través de su hija quien, como ha publicado el diario latinoamericano «LaRepública.pe» se está haciendo famosa a través de las redes sociales. Y es que, Yasira Esmeralda Torres Sánchez ha cogido el gusto a hacerse «selfies» provocativos que, posteriormente, cuelga en su cuenta de «Facebook». En ellos, se la puede ver exhibiendo toda su sensualidad ante la cámara, pero también mostrando al mundo una parte de la riqueza que atesora (se desconoce si de una herencia paterna o no). Así pues, en las imágenes abundan objetos de lujo como motocicletas de gran cilindrada, joyas, vestidos carísimos, fajos y fajos de billetes o, incluso, una pistola que parece bañada en oro. Tampoco faltan, por otro lado, las casas de alto «standing» o los caballos que suele montar a diario. Sin duda, una vida de excesos". Um tema que foi também ler aqui

Pelo menos 58 crianças mortas numa escola na Nigéria

Pelo menos 58 crianças foram mortas num massacre numa escola na Nigéria. Os rebeldes, armados, deitaram fogo ao dormitório e dispararam sobre os que tentavam fugir ao incêndio. Num mês, os ataques das guerrilhas nigerianas fizeram mais de 300 mortos. Alertamos que as imagens deste vídeo são chocantes.

Assaltos a residências aumentam o sentimento de insegurança

A Associação de Apoio à Vítima conclui que os idosos portugueses vivem com receio de serem assaltados ou agredidos. O estudo aponta o medo como causa direta da perda de qualidade de vida.

Polícia ferido

Não sei o que se passou, presumo que alguma acção policial - que ainda decorre - ou alguma tentativa de assalto. Mas vi uma ambulância da Cruz Vermelha chegar ao local e nela entrou um agente da PSP ferido, não percebi como nem com o quê. As viaturas da PSP continuam no local e os agentes parecem estar a fazer uma busca.

Tiros na Ajuda

Acabei de ouvir há cerca de dez minutos três disparos, claramente tiros. Uma acção policial deve estar em curso porque vi no local, na zona dos Apartamentos América, três carros da PSP mais um carro da Polícia camuflado.

PSP alerta para nova técnica de assalto a quem levanta dinheiro em caixas Multibanco

Fotografou o autor do seu próprio assassinato!

Li no El Pais que "lo ocurrido en Manila da para un taquillazo de dos horas protagonizado por Denzel Washington o Matt Damon. Reynaldo Dagsa, un concejal filipino, retrataba a la familia durante la celebración de la ruidosa Nochevieja filipina a las puertas de su casa en la localidad de Caloocan, un suburbio de Manila. No podía sospechar que ésta iba a ser la última foto que tomaría en su vida antes de morir tiroteado y que, en una esquina de la imagen, se iba a colar el inquietante retrato de su asesino. Cuando Reynaldo Dagsa apretó el disparador de la cámara, el criminal hizo lo mismo con el gatillo de su pistola. La imagen retrata así el instante previo a su propia muerte. En la foto, según cuenta la prensa de Filipinas -es portada del Philippine Daily Inquirer y así lo recoge el de mayor tirada, el Manilla Bulletin- se ve en primer plano a la suegra, a la mujer y a una hija de Dagsa, que sonríen apoyadas en un coche color champagne con las luces encendidas sin advertir lo que ocurría a sus espaldas. En el fondo de la imagen aparece con toda nitidez un hombre joven, identificado como Michael Gonzales, que apunta en dirección a la cámara con un revólver del calibre 45. Gonzales, cuya cara está algo oscurecida por el arma, se apoya en el propio coche de la víctima para disparar. Además, según la policía, el joven de la camiseta de tirantes que aparece en la esquina derecha también está implicado: es el observador del asesino. Al tiempo que tomaba la foto, Dagsa recibió varios impactos de bala en el pecho y en el brazo y falleció al llegar al hospital a causa de la gravedad de las heridas.
En venganza
"Cuando estaba tomando la foto de su familia en Nochevieja, el asesino apareció y sin darse cuenta tomó la foto del asesino con la pistola apuntando hacia él", ha explicado el jefe de policía local Jude Santos la agencia de noticias AFP. La instantánea, en la que se ve al sicario con una gorra puesta del revés, fue entregada por los familiares de la víctima a la policía, que sin mucho problema detuvo dos días después al pistolero en otro suburbio de la capital filipina y a su cómplice, Rommel Oliva, también en los alrededores de Manila pero en otra operación. En la copia de la fotografía entregada a los medios se ha tapado la cara de los familiares, que ahora temen represalias. La violencia armada es una plaga en Filipinas, donde es fácil hacerse con un arma tanto en el mercado legal como en el negro.
Tras los arrestos de ayer, Santos ha informado de que se busca a un tercer implicado, Francis Bumjal, otro oteador que estaba también en la escena del crimen pero que no llegó a salir en la instantánea. Santos ha precisado también que la venganza es el móvil del crimen: el principal sospechoso es un ladrón de coches que se encontraba en libertad bajo fianza y fue el propio Dagsa el que ordenó su detención el año pasado. ¿Llegó el concejal a advertir lo que estaba sucediendo, llevó a ver a su asesino y a reconocerle? Su familia apenas ha aportado datos al respecto. Han contado que Dagsa les pidió que le despertaran antes de las campanadas para salir a la calle y disfrutar de la llegada del Año Nuevo, que en Filipinas se celebra con un aluvión de petardos. De hecho, ellos no oyeron los disparos, que se camuflaron con el estruendo de los petardos. Solo vieron como el hombre caía al suelo herido de muerte. Lo llevaron todo lo rápido que pudieron al hospital, pero fue demasiado tarde. Un familiar cercano ha descrito a la víctima en el Inquirer como un hombre "trabajador" y "de buen corazón" al que "no se le conocían enemigos". Pero los tenía.

Bandidos a viver à conta do RSI

O luxo do mundo do crime...

Foi hoje noticiado que uma frota de carros de luxo foi apreendida a um rei do crime suspeito. A colecção incluia 2 Enzo Ferraris, 2 Bugatti Veyrons e 2 Rolls-Royce Phantoms, entre outros, num valor superior a mais de 4 milhões de libras. Estes supercarros e carros de luxo estavam dispersos por todo o Reino Unido e Suíça. O proprietário é Alexander Surin, que aguarda julgamento em França.

Somos um país de brandos costumes...

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PJ detem assaltantes violentos

Empresário: a reportagem do CM

Tal como ontem referi o Correio da Manhã, num texto do jornalista José Carlos Marques, publicou ontem uma reportagem desenvolvida sobre a morte do empresário do Porto Santo: "Convencidos de que nunca iriam obter os 500 mil euros que exigiram de resgate para libertar o empresário madeirense Guilherme Bernardino Alves, os dois raptores optaram pela decisão mais drástica: mataram-no à pancada no próprio dia do rapto, quinta-feira. O também empresário madeirense da construção civil, de apelido Martins, e o cúmplice brasileiro espancaram a vítima, um homem de 78 anos, e atiraram o corpo para um poço da antiga fábrica de tijolos de Vale Paraíso, na freguesia da Camacha, na Madeira. Consumado o crime, Martins, de 40 anos, percebeu que só lhe restava fugir. Logo na madrugada de sexta-feira apanhou o primeiro avião pa-ra fora da ilha e rumou ao Brasil. Para trás deixou o cúmplice brasileiro, um homem de 35 anos que acabou por ser detido pela Polícia Judiciária no sábado. Confessou o crime e mostrou aos inspectores da PJ o local onde foi deixado o cadáver de Guilherme Alves. O imigrante é suspeito de outro crime. Em Maio deste ano, disparou contra um homem na Madeira. Ouvido no Tribunal de São Vicente, está em prisão preventiva. Ao que o CM apurou, foi o empresário Martins quem planeou o crime. Já tinha tido negócios na área da construção civil com Guilherme Alves na ilha onde ambos viviam, Porto Santo, e viu no rapto uma forma fácil de fazer dinheiro". Para os interessados, a história toda ao CM, aqui.

Empresário: PJ ouviu outro estrangeiro?

Embora sem confirmação constou-me hoje que a PJ do Funchal terá ouvido hoje um indivíduo estrangeiro, do leste europeu, residente no Porto Santo, no âmbito do processo de investigação do assassinato do empresário do Porto Santo.

Empresário: PJ tenta associar outros casos

A PJ da Madeira estaria a tentar associar este caso da morte do empresário do Porto Santo a outros casos ocorridos, no Funchal e no Porto Santo, sendo de prever que a esta hora tenha chegado a conclusões. Aparentemente o indivíduo procurado - e que parece ter sido o responsável por tudo o que se passou e levou à morte do empresário do Porto Santo - tinha dupla nacionalidade, por ter casado em segundas núpcias com uma cidadã brasileira, o que foi determinante para a sua fuga para o Brasil. Um dos casos poderá estar relacionada com um situação de incêndio de uma moradia no Porto Santo e outro com um caso de um indivíduo baleado no Cabo Girão.

Morte do empresário: agentes impressionados

Segundo ainda os meus informadores, os agentes da PJ do Funchal terão "ficado chocados, mesmo emocionados" com o estado em que se encontrava o corpo do empresário, apresentando sinais de ter sido torturado e alvo de agressões violentas e desumanas, não havendo sinais de qualquer tiro. O empresário de 78 anos do Porto Santo, poderá ter sido morto na sequência de um negócio feito com um dos elementos envolvidos no grupo, em que vendeu uma estrutura que detinha, ligada ao sector da construção civil, mas da qual não tinha recebido uma parte significativa do dinheiro acordado. pelo menos é esta a versão que me fizeram chegar.

Morte do empresário: PJ tem o "puzzle"

Segundo me confidenciaram hoje a PJ da Madeira já tem o "puzzle" de tudo o que se passou com o empresário do Porto Santo assassinado na Madeira. O homem foi atraído ao Funchal numa armadilha previamente preparada, envolvendo supostos "empresários" brasileiros que o foram buscar ao aeroporto. A partir daí a história é conhecida. O que terá faltado neste "puzzle" foi um aspecto aparentemente menor mas que acabou por ser determinante: depois de ter ouvido um empresário da construção civil, residente ora no Porto Santo, ora no Funchal, e já com cadastro (uma das condenações está relacionada com a uma agressão a um inspector do SEF), em vez de o ter detido preferiu esperar por decisão judicial, tempo suficiente para que o suspeito, com dupla nacionalidade, fugisse da Madeira rumo ao Brasil. (Veja aqui a reportagem do jornalista Mário Gouveia, correspondente da TVI na Madeira)

Quando vamos ter uma resposta cabal?

A Madeira não é isto, a Madeira não pode ser isto e se necessário for há que tomar medidas preventiva contra emigrantes cadastrados que comprovadamente e de forma crescente, dedpois andam envolvidos em organziações criminosas espalhando o terror e a morte onde se instalam no território nacional. Obviamente sem confundir a árvore com a floresta, pois falo em emigrantes cadastrados e não na generalidade dcos cidadãos honestos que cá chegam em busca de melhor vida. Repito, estou-me nas tintas para sentimentalismos. A segurança dos cidadãos está em primeiro lugar. Quando vamos, por isso, ter a resposta cabal ao que se passou, às causas deste crime? Quando é que teremos a resposta a outros crimes - caso do assalto a uma ouriversaria na zona hoteleira - que continuam sem resposta?

Na Rússia é assim que as coisas se resolvem...

Acabei de ler no Sol que "um dos mais conceituados advogados russos, Stanislav Markelov, e uma jornalista da Novaya Gazeta, Anastasia Baburova, foram assassinados minutos depois de uma conferência de imprensa em que Markelov criticou a libertação do Coronel Budanov, condenado pela morte de uma jovem chechena de 18 anos. Markelov, de 34 anos, tinha acabado de declarar em conferência de imprensa a sua indignação pela libertação de Yuri Budanov, um oficial do Exército condenado pela violação e morte por estrangulamento de Kheda Kungayeva, uma jovem chechena de 18 anos. O reputado advogado, que representava a família de Kungayeva, foi baleado na cabeça quando caminhava numa rua movimentada de Moscovo. «Tu estavas a pedi-las!», gritou um dos atacantes. Anastasia Baburova, jornalista de apenas 25 anos que acompanhava Markelov, foi igualmente atingida e morreu horas depois num hospital da capital russa. A jornalista freelancer colaborava com a Novaya Gazeta, a publicação crítica do Kremlin de Putin e Medvedev onde trabalhava Anna Politkovskaya, assassinada em 2006".