segunda-feira, setembro 14, 2009

A crise já acabou? Ponha-se a pau com os "paraísos socialistas"...

A crise acabou? Ponha-se a pau com os "paraísos socialistas" em vésperas de eleições. E leia este texto do jornalista José Manuel Rocha, do Publico: "A Comissão Europeia prevê que a economia europeia vai contrair-se 4,0 por cento este ano, embora o segundo semestre seja já de conjuntura positiva, com o produto interno bruto a crescer, mas de forma ainda muito ligeira (0,2 por cento no terceiro trimestre e 0,1 por cento no quarto).As previsões interinas da Comissão Europeia, que estão a ser avançadas esta manhã, mantêm, no fundamental, as que tinham sido reveladas em Maio passado: 4 por cento de quebra do produto interno bruto tanto na zona euro como no conjunto dos 27 países que integram a União.Na decomposição por país é que há algumas diferenças. A Alemanha vai ter uma contracção menor do que era avançado em Maio (-5,1 por cento face aos anteriores -5,4 por cento), o mesmo acontecendo com a França (-2,1 contra -3,0 por cento). O contrário acontece com o Reino Unido, cuja economia deverá quebrar 4,3 por cento (a anterior previsão era de -3,8 por cento) e a Espanha, cuja recessão chegará aos 3,7 por cento, mais meio ponto percentual do que era antecipado em Maio.A Comissão Europeia apresentou dados para um grupo de apenas sete países e os agregados para a zona euro e os Vinte Sete. Portugal não consta dessa lista.No documento distribuido esta manhã em Bruxelas, a Comissão afirma que há sinais de uma recuperação económica, graças aos programas de apoio público, "mas a sustentabilidade da recuperação ainda precisa de ser confirmada".A Comissão acrescenta que "os sinais de uma profunda e prolongada recessão económica estão a desvanecer-se", incluindo entre eles os indicadores "encorajadores" na área do comércio mundial, da produção industrial, bem como do ambiente de negócios e da confiança dos consumidores.Para a inflação, a Comissão mantém também os dados avançados em Maio, com o índice harmonizado de preços no consumidor a fechar o ano nos 0,4 por cento na zona euro e nos 0,9 por cento na União Europeia".

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